A decisão abjeta do ministro Alexandre de Moraes gerou uma onda de manifestações contrárias na internet. Diversos trabalhadores e políticos repudiaram o autoritarismo e despotismo do Tribunal, que instaurou um inquérito ilegal e violou diversos dispositivos constitucionais. Entretanto, João Amoêdo, fundador do partido Novo, foi na contramão da razoabilidade e defendeu a tirania do STF. Mostrou que vale tudo para atacar Bolsonaro e desestabilizar o governo.
“O artigo anexo, de um dos maiores processualistas brasileiros, rebate de forma simples e clara a tese de que o Supremo está agindo contra a Constituição.”
João Amoêdo, via Twitter
O artigo, escrito por um jurista esquerdista e detratador de Bolsonaro, cumpriu o papel de procurar fornecer um verniz legalista à censura. Como não é contra Amoêdo e aliados liberais, não se enxerga qualquer problema. Princípios são jogados na lata do lixo se o posicionamento for interessante para o seu projeto particular de poder.
Confira alguns comentários ao posicionamento do fundador do Partido Novo:
“Um ‘liberal’ apoiando a censura. É, João, quando eu penso que você chegou no fundo do poço você mostra que consegue afundar mais. Vergonhoso!”
“Não se enganem, Amoedo é apenas mais um escroto esquerdista fingindo ser de centro direita. Não entendo como o governador de Minas suporta esse covarde. Esse deve ser liberal apenas no traseiro.”
“Dor de cotovelo por não ter sido eleito. Só para colaborar com a direita da esquerda: juristas de esquerda sempre manifestam interpretações da norma de forma ridícula. Abraços.”
“Amoedo é uma piada política, repete diariamente clichês brasileiros de metas públicas, usa de pseudo liberalismo sem amparo na construção do estado, e ainda por cima falso legalista de botequim, querendo aprovação do mainstream. Se ampara por sorte na atuação de parlamentares. Vampiro!”
Em suma, as intenções de João Amoêdo ficaram ainda mais nítidas. É um empresário progressista, oportunista e marionete do establishment. O seu perfil enfadonho, que mais lembra um tucano (psdbista), não acrescenta em nada ao debate público brasileiro. A falta de princípios também não o diferencia do restante da classe política.
