Entenda como o financiamento de George Soros a promotores está aumentando a violência nos EUA

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O conservadorismo ainda engatinha em solo tupiniquim. Por muitos anos, fomos sufocados pelas ideias marxistas-leninistas-socialistas que se infiltraram em setores como Educação e o funcionalismo público. No Brasil, desde 2010 – com a ascensão de Jair Bolsonaro e a propagação da filosofia do professor Olavo de Carvalho mais rapidamente pela internet – a ala direitista ganhou força.

Porém, ainda somos um tanto atrapalhados; isso porque muitos ainda possuem a ideia errônea de que é necessário estar na vida política para realizar alguma mudança, quando na verdade, não é assim. Vejamos: uma das pessoas que mais propaga a agenda esquerdista não é um parlamentar, mas músico.

Chico Buarque é cantor, compositor, violonista, dramaturgo, escritor e ator brasileiro. É considerado por muitos críticos o maior artista vivo da música brasileira. Alguém pode imaginar Chico sendo político? Impossível! A ala progressista da força entende o que a direita ainda não conseguiu compreender: nem todos têm vocação à vida pública e a arte é uma das melhores formas de transmitir sua mensagem, seja qual for. A política possui uma atuação limitada, a música, não.

Uma das canções de Chico – que critica o regime militar – é lembrada até hoje; “Apesar de você” trata da insatisfação com o então presidente Emílio Médici, mas a letra é utilizada hoje para ressaltar o sentimento de mágoa e vingança contra alguém. Acabou se tornando uma letra atemporal:

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros, juro
Todo esse amor reprimido
Esse grito contido
Este samba no escuro

Você que inventou a tristeza
Ora, tenha a fineza
De desinventar
Você vai pagar e é dobrado
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar

Chico sempre foi próximo de Lula; participou da gravação do single “Sem medo de ser feliz” (o famoso “Lula lá”) em 1989. A música teve a participação de diversos artistas globais, entre eles, a então esposa de Chico, a atriz Marieta Severo.

Observem a importância da arte: até mesmo os críticos de Lula sabem o refrão de cor.

Uma outra área importante de atuação – que, infelizmente, muitos conservadores negligenciam – é o Judiciário. Ao contrário da esquerda, que está habituada a “patrocinar” determinadas figuras para alocá-las em setores estratégicos, a direita brasileira ainda não está madura neste quesito. Podemos citar, a título de exemplo, o que ocorre nos Estados Unidos.

Enquanto que no Brasil, um promotor é concursado, na terra do Tio Sam ele é eleito; e, se no Brasil, não é de bom tom que um promotor apresente seu viés político, nos EUA a prática é mais comum do que se imagina. É aí que entra o financiador, aquele que dá uma “ajudinha” para que a ala progressista ganhe terreno.

Um dos maiores financiadores de campanhas eleitorais de promotores americanos que são conhecidos por suas ideias progressistas é o globalista George Soros. Segundo um estudo realizado por Matt Palumbo para o jornal americano New York Post revelou que Soros, aos 93 anos, investiu pelo menos US$ 40 milhões (R$ 197 milhões) nas campanhas eleitorais bem-sucedidas de pelo menos 75 promotores americanos membros do Partido Democrata que estão alinhados com sua agenda progressista. Muitos desses promotores assumiram cargos em cidades e estados americanos que também já são liderados por membros do Partido Democrata.

Cidades que elegeram estes promotores têm vivenciado um aumento alarmante na criminalidade. Em 2021, Chicago, que fica localizada no condado de Cook, um dos maiores dos EUA, teve o maior número de homicídios registrados desde 1994, segundo informações do Daily Mail. Além disso, informações do Departamento de Polícia de Chicago apontam que o número de roubos de veículos na cidade aumentaram em 139% nos últimos três anos, passando de apenas 9 mil em 2019 para mais de 21 mil somente no ano passado.

A promotora do condado de Cook atualmente é Kim Foxx, do Partido Democrata, que recebeu US$ 2 milhões de Soros para sua campanha. Em 2017, ela anunciou que os promotores do condado não solicitariam mais a prisão preventiva para os indivíduos acusados de crimes considerados como “não violentos” e de “baixa gravidade” nos tribunais do condado, semelhante à ideia da deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), que propôs descriminalização do “furto por necessidade” e do “furto insignificante”.

Minha cidade proferida dos EUA é Los Angeles, por ser muito semelhante ao Rio de Janeiro; mas parece que até na criminalidade, a cidade das palmeiras quer imitar a cidade maravilhosa. Los Angeles está sob a tutela de George Gascón, que é o promotor distrital do condado que leva o mesmo nome da cidade e que também pertence ao Partido Democrata. George embolsou US$ 4,7 milhões de seu xará para ser eleito. Da mesma forma que Foxx fez Chicago, Gascón implementou reformas que visavam relaxar as leis sobre crimes considerados de “baixa gravidade”, o que acabou resultando no aumento da criminalidade nos bairros da cidade americana, especialmente no aumento do número de crimes relacionados a invasões de residências.

É necessário “ocupar espaços”; mas devemos ter em mente que isso não se dá da noite para o dia. Um dos grandes problemas que assola a direita é a pressa em implementar suas ideias. Devemos lembrar que a ala progressista da força levou treze anos para eleger seu primeiro presidente, mas vinte e cinco (de 1964 a 1989, ano em que Lula se candidatou pela primeira vez) para propagar suas ideias. Alguém precisa dar o “pontapé” inicial. Que sejamos nós.







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