MST ingressa em profundo colapso após governo Bolsonaro

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Como era de se esperar, o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) está em total decadência nos primeiros meses do novo governo. Cabe lembrar que, em outros tempos, o governo era leniente ou, até mesmo, cúmplice do movimento, que mais se assemelha a um grupo terrorista. Porém, diante da posição conservadora do atual governo, a segurança no campo tornou-se a regra.

Com o novo decreto presidencial versando sobre armas, editado nesta última quarta-feira pelo presidente Jair Bolsonaro, ratificou-se aquilo que já havia sido prometido durante a campanha: os rurícolas terão direito a armas portáteis (fuzis e espingardas) para a defesa plena de suas propriedades. A medida visa, sobretudo, inviabilizar a ameaça de grupos que, rotineiramente, têm se fomentado a partir da criminalidade no campo.

Urge rememorar, também, que em outros governos, havia incentivo financeiro para o sustento ideológico de movimentos como o MST. Sem dúvidas, os recursos públicos não mais se destinarão a um exército de militantes. As escolas do MST, por exemplo, que abastecem um número substancial destes, contarão com uma fiscalização rigorosa e não mais terão acesso aos recursos públicos. O resultado verifica-se na prática: o MST perdeu, nos primeiros meses de 2019, 15% da sua base em território nacional.

Além disso, ocorreu um decréscimo exponencial no número de invasões a terras, ainda nos primeiros meses do novo governo. O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) noticiou que ocorreu apenas uma invasão de terra nos primeiros cem dias de governo do presidente Jair Bolsonaro, um dado muito interessante se comparado ao mesmo período do ano anterior, onde registrou-se 43 invasões de propriedades.

Como sabemos, a propriedade privada é inviolável em um país conservador – e ainda temos que avançar muito neste sentido. Contudo, diante das recentes conjunturas, o MST, que até outro dia era uma ameaça ao desenvolvimento do país, comprovou-se um completo vazio ante a gestão conservadora de Jair Bolsonaro.


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