A jornalista e ex-assessora do governo, Priscila Costa e Silva, na manhã de quinta-feira (12), foi exonerada do seu cargo no Ministério da Educação. Após este fato, inúmeros veículos de comunicação propagaram mentiras no que tange à permanência do competente ministro Abraham Weintraub em seu posto, com pretensas suposições de que ele abandonaria o seu cargo em 2020.
Eduardo Bolsonaro publicou alguns esclarecimentos sobre as pérfidas afirmações que foram imputadas ao ministro, de forma a findar inteiramente quaisquer inverdades disseminadas:
A despeito do desejo de tentar provocar uma desestabilização entre os aliados de Jair Bolsonaro, os jornalistas – hostis à atuação firme e bem aparelhada de Weintraub – não obtiveram resultado algum na realidade. As falsas alegações, em verdade, ocasionaram o que já se era esperado: prova evidente da decadência jornalística do nosso tempo. Sem nenhum embasamento ou fonte concreta, Ricardo Noblat, em uma de suas redes, alegou que “fontes acreditam que não volte ao ministério”.
Abraham Weintraub tem provado, a cada dia, ser extremamente competente em sua atuação. Demonstra, quando tem oportunidade, os mais nefastos cenários da educação brasileira, vilipendiada há muitos anos por um sistema falho e incapaz. Possui uma série de atuações para desaparelhar e qualificar a educação brasileira.
Dessa forma, fica comprovada a necessidade incansável que possuem os inimigos do ministro em tentar derrubá-lo, pois sabem que ele tem desempenhado papel fundamental em prol do governo e da sociedade brasileira.
