Supremo Poder

Compartilhe nas redes sociais!

Do que adianta saber todos os 250 artigos da Constituição Federal, não sabendo ou querendo aplicar eles no cotidiano? Do que adianta entender os Direitos e Garantias Fundamentais do Homem, se no primeiro conflito censura eles? Para quê estar no topo dos tribunais judiciais, não se portando como um sereno e prudente julgador? Do que adianta estar em um nobre recinto, não sendo nobre em suas ações?

Nada adianta, pois a alma é medíocre e revolucionária. Atuações autoritárias e
imorais só atestam o quão baixo é capaz de chegar o ser humano. Aliás, não é lícito nem correto escrever e dizer que um homem vil e mau é um ser humano, pois se suas práticas são impregnadas de vilania e perversidade, não há meios certos e dignos de acreditar que haverá posturas e práticas francas e serenas.

O Estado e, principalmente, o Supremo ‘maquiavelizou-se’ contra nós, sociedade civil que mantem eles nos postos chaves do Estamento burocrático. Temos o dever de combater o mal que reside nos altos postos da máquina estatal. É nossa obrigação zelar pela ordem e impedir sempre que possível os deslizes e as ações equívocas, que comprometem o decente cumprimento das funções institucionais do Estado Democrático de Direito.

E por falar em Estado Democrático de Direito devemos, sempre, defender aos quatro cantos que nossa nação permaneça ancorada sob base jurídica. É assim que teremos meios de fiscalizar e monitorar atentamente os atos daqueles que possuem por dever zelar pela justiça. Em suma, a liberdade deve imperar no Supremo Tribunal. Sem ela, não haverá justiça, muito menos ordem.


Compartilhe nas redes sociais!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *