Rede Globo enfrenta a pior crise da sua história

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Habituada a prestar um verdadeiro desserviço à nação brasileira, propagando falácias e transferindo terror à população, a Globo está em plena decadência nos últimos meses. Após uma perda considerável de audiência, aliado ao corte drástico de recursos públicos –  promovido por Jair Bolsonaro – que eram destinados outrora ao canal televisivo, as receitas do grupo retrocederam significativamente, acarretando, inclusive, um quadro interno de demissões em massa.

Historicamente, no início dos anos 2000, a Globo passou por uma grave crise, acumulando, à época, uma dívida bilionária. Entretanto, a instabilidade do momento atual tende a ser muito pior, haja vista que a rede de televisão enfrenta um óbice de poder, público e credibilidade. Nos últimos meses, de acordo com os dados do PNT (Painel Nacional de Televisão), responsável por medir a audiência nas principais regiões metropolitanas, a Globo ingressou em uma forte tendência de queda livre comparada a outras emissoras.

Nessa esteira, o presidente – Jair Bolsonaro – também editou a Medida Provisória 984/2020, que possibilita aos clubes do futebol brasileiro a venda de seus jogos enquanto mandantes. Em outros termos, a transmissão dos jogos passa a pertencer aos clubes. Essa medida põe um início de democratização no futebol, desvanecendo a soberania da Rede Globo e dando liberdade às agremiações. O Flamengo, inclusive, foi responsável por inaugurar essa nova era com um recorde de audiência – 2 milhões de dispositivos conectados em sua própria transmissão.

Rememore-se, também, que ainda no começo de 2019, com a decisão do atual presidente, as cotas e verbas do Governo Federal destinadas à Rede Globo foram cortadas, alterando a distribuição de recursos publicitários que eram sustentados em outros períodos. Essas variadas adversidades impostas ao canal televisivo fez com que o grupo, recentemente, demitisse atores emblemáticos do seu quadro, como o Renato Aragão, além de fechar algum de seus veículos: a Rádio Globo Paulista. Além disso, a emissora colocou em risco o direito de transmitir a Copa do Mundo de 2022, indo à Justiça para não ter que pagar uma dívida de cerca de R$ 460 milhões à FIFA.

É óbvio que o impacto causado pelo coronavírus também é um fator substancial nas dificuldades enfrentadas pela emissora. Porém, as persistências ideológicas contrárias ao clamor do povo brasileiro têm ocasionado incidências piores que a crise pandêmica. É inesquecível, por exemplo, a recente delação de Sérgio Cabral, um dos governadores mais corruptos da história política do Brasil, que ratificou ter comprado o silêncio da rede televisiva por cerca de R$ 80 milhões.

Ante o exposto, percebe-se que a Rede Globo ingressou em um declínio econômico e de credibilidade junto à sociedade – com tendência de agravamento. O momento atual do país, indubitavelmente, pertence à liberdade; e quem for contrário aos anseios da nação, sofrerá enérgicas consequências.  

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