O envolvimento da esquerda com a pedofilia

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O recente caso funesto da menina K. foi pautado, na maior parte do tempo, pelas discussões em torno da sua gravidez. Imediatamente, abriu-se uma enorme lacuna a respeito do crime cometido pelo seu suposto tio, pois o debate estava focado massivamente nos interesses progressistas – a legalização do aborto.

A pedofilia, portanto, que foi o ato execrável que deu início as consequências sofridas pela menina, permaneceu fora das discussões. Ao mesmo tempo em que muitos conservadores uma vez mais lidaram com a dicotomia proposta: “você é a favor ou contra o aborto?”. Enfim, vale a pena relembrar, em um breve artigo, quem são os maiores silentes – ou até defensores – dessa atrocidade que acomete muitas crianças diariamente.

            Simone de Beauvoir

A incontestável e notória líder do movimento feminista teve comportamentos deploráveis e criminosos ao lado do seu companheiro, Jean Paul Sartre, o qual já chegou a dizer em sua autobiografia que nutria desejos sexuais com a própria mãe.

O posicionamento do “casal”, se assim posso dizer, quanto à permissividade da pedofilia, foi transmitido para toda a França por meio da Radio France Culture, pois ambos faziam parte da chamada FLIP – Frente de Liberação dos Pedófilos. Em síntese, Beauvoir e Sartre estavam discutindo acerca de qual seria a idade ideal para haver relações sexuais entre um adulto e um menor.

Uma história controversa

Contudo, o que muitas pessoas não sabem é que isso ocorreu após três criminosos terem sido condenados por violentarem garotas na faixa de 11 anos de idade. Em outras palavras, a aclamada feminista não estava se posicionando em defesa das meninas que sofreram tamanho abuso, e sim assinando uma petição para a libertação dos criminosos.

Além disso, ela, ao lado de Sartre, manteve relações com suas alunas. A primeira delas, por exemplo, Olga Kosackiewicz, é objeto literário no livro A convidada (1943), um romance de Simone, e igualmente no livro A idade da razão (1945), de Sartre, no qual ele aborda o caso entre um professor de filosofia e o aborto de sua amante.

                Shulamith Firestone

Segundo Firestone, uma outra importante teórica do feminismo, em seu livro Dialética do sexo, só haverá a verdadeira libertação feminina se houver a liberação sexual da criança. Assim, conceitos modernos como “direitos sexuais das mulheres e meninas” são originados nas abstrações de mais uma integrante do movimento.

Queermuseu

Da mesma forma, o Queermuseu, uma exposição patrocinada pelo Banco Santander, que apresentou obras que giravam em torno da zoofilia, pedofilia e demais deformidades, também foi utilizado para penetrar o imaginário da população. Felizmente, a tentativa foi por água abaixo quando os conservadores promoveram um intenso boicote ao banco que, posteriormente, se desculpou pelo “choque causado”, como se tais aberrações não fossem odiosas por si mesmas.

                NAMBLA (Associação de homens e meninos que se amam)

Por outro lado, ainda que haja uma grande rejeição por parte da população brasileira a respeito do assunto, a pedofilia vem sendo cada vez mais objeto de pesquisas científicas, obras literárias, grupos consolidados e discussões latentes. Por exemplo, a North American Man/Boy Love Association, a NAMBLA, é corolário indubitável das exigências feministas de pôr fim aos paradigmas sexuais e de eliminar os bons comportamentos para a vida em sociedade.

Netflix

Similarmente vem atuando a provedora global de filmes e séries ao divulgar um pré-lançamento do filme chamado “Cuties”, que seria “Lindinhas”, em português. A protagonista Amy, filha oriunda de uma família tradicional, de apenas 11 anos, é fascinada por “twerk dance” – uma encenação brutal de mulheres em posições sexuais. Portanto, definitivamente, a sexualização infantil também está tomando proporções ainda maiores no âmbito cinematográfico.

            Museu de Arte Moderna

Na mesma senda, a exposição de um homem nu e o contato direto de menores com ele gerou abalos no Brasil. A chamada “interação de criança com o corpo humano” foi defendida com vigor pelos progressistas. Porém, o MAM foi rechaçado fortemente por diversos setores da sociedade, já que qualquer pessoa normal repudiou veementemente a aberração ocorrida no local.

Diante dos casos expostos, temos, por consectário, uma visão da crescente sexualização das crianças. Por isso não é difícil imaginar porque não foi promovido um único debate sequer a respeito da pedofilia. As consequências de um mundo erotizado, sem padrões morais na esfera sexual, só pode resultar em depravações, crimes e demais aberrações. Dessa forma, o combate ativo dos conservadores contra pedófilos e estupradores precisa permanecer de pé. Afinal, se não formos nós, quem lutará contra isso no mundo?

Referências

CAMPAGNOLO, Ana Caroline. Feminismo: perversão e subversão. Campinas, SP: VIDE Editorial, 2019.

DEROSA, Cristian. Pedofilia: as origens intelectuais do ativismo pela “quebra dos tabus” (parte I). Disponível em: < https://www.estudosnacionais.com/16459/pedofilia-as-origens-intelectuais-do-ativismo-pela-quebra-dos-tabus-parte-i/>. Acesso em 21 de agosto de 2020.

Conheça a NAMBLA, a maior organização pró-pedofilia do mundo e seus métodos de difusão na sociedade. Disponível em: <https://conservadornoticias.wordpress.com/2018/02/25/conheca-a-nambla-a-maior-organizacao-pro-pedofilia-do-mundo-e-seus-metodos-de-difusao-na-sociedade/>. Acesso em: 21 de agosto de 2020.


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