Nova pandemia? Bill Gates e a fabricação de catástrofes

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A pandemia de COVID-19 que assolou o mundo em 2020 trouxe pânico para a população. Ninguém sabia como se proteger, as informações da mídia e dos médicos entravam em conflito todo o tempo. Fora os problemas econômicos que ocorreram com a política desenfreada do “fique em casa“.

Neste interim, um dos nomes que se destacou foi o de Bill Gates. O empresário, dono da Microsoft e fundador do Instituto Bill & Melinda Gates, financiou a farmacêutica Moderna para a criação de uma vacina. Ele foi elogiado por diversas organizações pela iniciativa, a começar pela Organização das Nações Unidas (ONU). Porém, alguns fatos não são do conhecimento do grande público.

Em 2015, Gates participou de um episódio do Ted Talk, uma série de palestras motivacionais. O nome da sua palestra? “O próximo surto? Não estamos preparados”. Na ocasião, ele disse:

“Hoje, o maior risco de catástrofe global… é mais provável que seja um vírus altamente infeccioso, em vez de uma guerra – não mísseis, mas micróbios”.

Em 2019, ano anterior à pandemia, a empresa de Gates ingressou à ID2020 Alliance, criada em Maio de 2016, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque; formada por governos, organizações sem fins lucrativos, academia, mais de 150 empresas do setor privado e 11 agências das Nações Unidas, o objetivo é de fornecer uma identidade digital única para todos no planeta . Neste grupo também faz parte a Gavi – The Vaccine Alliance, uma organização que trabalha com imunização. Esta empresa recebe doações de Gates desde os anos 2000, totalizando US$ 41 bilhões até o momento.

Um estudo, intitulado The Introduction of Diphtheria-Tetanus-Pertussis and Oral Polio Vaccine Among Young Infants in an Urban African Community: A Natural Experiment foi encomendado pelo governo dinamarquês e pela Fundação Novo Nordisk e conduzido por uma equipe de líderes mundiais especialistas em vacinação africana liderados por dois nomes proeminentes, os drs. Søren Wengel Mogensen e Peter Aaby. O objetivo do estudo era provar a eficácia ou não da vacina DTP (difteria, coqueluche e tétano).

Os resultados dos estudos foram assustadores: os cientistas descobriram que 50% das crianças de Guiné-Bissau morreram antes dos cinco anos. Metade das crianças foi vacinada com a vacina DTP aos três meses e a outra metade aos seis meses. Dr. Mogenson e sua equipe descobriram que as meninas vacinadas com DTP morreram 10 vezes mais do que as crianças não vacinadas.

Embora as vacinadas estivessem protegidas contra difteria, tétano e coqueluche, elas eram muito mais suscetíveis a outras doenças mortais do que seus pares não vacinados. A vacina aparentemente comprometeu seu sistema imunológico.

Até a publicação deste estudo, em 2017, a OMS (Organização Mundial da Saúde) nunca conduziu o tipo de estudo vacinado / não vacinado (ou placebo) necessário para verificar se a vacina DTP realmente produz resultados benéficos para a saúde. Mas mesmo assim, a fabricação do fármaco foi patrocinada por Bill Gates, juntamente com a Gavi.

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde publicou um relatório dizendo que a infecção da poliomielite estava se espalhando por causa da ​​própria vacina oral, que supostamente previne contra a doença – na Nigéria, Congo, República Centro-Africana e Angola. Sete países em outras partes da África têm surtos semelhantes e casos foram relatados na Ásia, incluindo os dois países onde a poliomielite permanece endêmica, o Afeganistão e o Paquistão, o que faz com que as crianças tenham perda do sistema nervoso, fiquem paralisadas e até morram. A Fundação Bill e Melinda Gates investiu US$ 4 bilhões nesta vacina.

Recentemente, Gates “alertou” governos para se prepararem para ataques terroristas de varíola e futuras pandemias Em uma entrevista ao Policy Exchange com o presidente do comitê de saúde do Reino Unido, Jeremy Hunt, ele disse que países como os EUA e o Reino Unido devem gastar “dezenas de bilhões” para financiar a pesquisa, acrescentando que embora possa ser caro, pode levar à erradicação da gripe e do resfriado comum. E “coincidentemente”, o FBI e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estão investigando “frascos questionáveis” rotulados como “varíola” e encontrados em um freezer ontem à noite em uma instalação da Merck nos arredores da Filadélfia, de acordo com um alerta enviado à liderança do Departamento de Segurança Interna na noite de terça-feira. .

Houve um total de 15 frascos questionáveis, de acordo com o alerta não classificado “Somente para uso oficial”, cuja cópia foi obtida pelo Yahoo News. Cinco dos frascos foram rotulados como “varíola” e 10 foram rotulados como “vaccinia”.

Gates, como empresário que é, descobriu um “nicho” para faturar mais: a saúde. Trabalhar com a fabricação de vacinas fez, dito por ele próprio, ter um retorno de US$ 200 bilhões. Ele admitiu isso durante uma entrevista na CNBC com Becky Quick no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça. Ele disse que, comparado a qualquer outro investimento, fabricar vacinas foi o melhor.

Outro fato curioso: no muge da pandemia de COVID-19, quando o mundo estava atravessando lockdowns – alguns brandos, outros, semelhantes a uma ditadura – Gates tornou-se o maior proprietário de terras agrícolas nos EUA. Gates possui 242 mil acres de terras agrícolas em 19 estados. Os locais com a maioria das propriedades são: Louisiana (69.071 acres), Arkansas (47.927 acres) e Arizona (25.750 acres). Em uma época onde muitas empresas fecharam e pessoas tiveram dificuldade em sustentar suas famílias, Gates praticamente criou um monopólio agrícola e fez com que as pessoas “comessem na sua mão”, literalmente.

Ligando os pontos, podemos perceber como o sistema funciona: os mesmos que criam o problema (neste caso, pandemias) são aqueles que vendem a solução (vacinas). Logo, o lucro sempre circula entre os mesmos envolvidos. Isso pode explicar por que o mundo ganhou 573 bilionários durante pandemia.

Globalistas são excelentes em vender soluções para problemas fabricados por eles próprios. Assim, alimentam cada vez mais seus lucros, tendo como estrado a miséria e a morte alheia.


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