Go (to Venezuela), Bernie! O vovô socialista lança mais uma vez sua candidatura à presidência dos EUA

E quem anunciou, nesta semana, sua candidatura à eleição presidencial de 2020 foi Bernie Sanders.

Pensei até em fazer uma análise introdutória do marxista de 77 anos, mas ele dispensa apresentações.

Quando concorreu nas primárias do Partido Democrata, em 2016, Sanders por pouco não levou a nomeação; muitos alegam ter ocorrido fraude na escolha do candidato.

Eu, sinceramente, não enxergo nele um candidato forte ao ponto de vir a se tornar presidente.

Penso até que Trump ganharia dele mais fácil do que foi para o republicano derrotar Hillary Clinton.

No entanto, enquanto símbolo político, Bernie Sanders é fortíssimo.

Sua função é avançar uma agenda revolucionária e ludibriar os millennials com críticas vazias às “desigualdades do capitalismo” e às supostas mazelas da sociedade americana.

Sem falar das promessas insustentáveis de serviços públicos gratuitos, prometendo que quem pagará a conta será o 1% mais rico; elite da qual, a propósito, ele e seus colegas democratas nunca revelaram que também fazem parte.

Dessa forma, Sanders prepara o terreno para que os jovens, cuja a confiança ele possui, votem no candidato que ele apoiar num segundo momento.

Outra mentira contada pelo senador de Vermont é a de que ele defende uma versão democrática de socialismo.

Além de tal combinação ser impossível, o passado de Bernie Sanders revela um sujeito sempre muito próximo das experiências mais tirânicas de tentativa de implementar uma sociedade justa e igualitária.

Neste vídeo, vocês podem conferir um registro da sua lua de mel na União Soviética (aquele país que colapsou após matar de fome e perseguição política milhões de seus próprios cidadãos), no qual Sanders aparece sem camisa, com a cara cheia de vodca, cantando junto com os camaradas russos.

Em menos de uma semana, o socialista Bernie Sanders já arrecadou mais de 5 milhões de dólares para sua campanha. Prova de que o esquerdismo caviar não é um fenômeno exclusivamente brasileiro; e o movimentos globalista e comunista americanos- que o seu amigo cientista político de esquerda e eleitor do PT jura não existirem por lá – são bastante engajados e organizados.

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