Globo e Band são processadas por manipulação jornalística e difamação contra policiais militares

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Enquanto que em outros países do mundo as forças policiais são admiradas e ovacionadas, no Brasil ocorre o inverso: de partidos políticos (de viés esquerdista, claro) a jornalistas, todos se unem em uma só voz para descredibilizar as forças de segurança.

Por parte dos partidos, o discurso ideológico é uma espécie de disco arranhado: “polícia fascista”, “polícia assassina”, “polícia que mata os negros”, “polícia que oprime o morador da favela”. E com base nesses argumentos rasos, promovem eventos pedindo o fim da polícia militar, a desmilitarização das forças de segurança e coisas desse jaez.

E nestes ditos eventos, sempre estão presentes os “favelados do Leblon”, aqueles artistas que compõem a esquerda caviar, simpatizantes do lado vermelho da força, que também fazem coro atacando a polícia militar. Talvez porque estes façam uso da “a grama da verdinha”.

Falando nisso, não podemos esquecer dos pseudo cantores; estes perturbam a internet com suas hashtags e postagens politicamente corretas, exaltam a tal da linguagem neutra, exigem respeito e ainda compõem letras com apologia às drogas.
Este trecho, “a grama da verdinha”, é parte de um barulho (não, isso não é música) feito por Ludmilla, que promove o uso da maconha. Inclusive, para pesquisar a letra no site Vagalume, tive que atestar ter mais de 18 anos, pois está censurada (com razão).
Em uma live no ano passado, Anitta e Felippe Ret defendiam a liberação das drogas; a dita cantora ainda disse “Lula, libera a maconha pra nós”.

Mas o pior personagem de todos é a figura do jornalista; enquanto que os demais têm liberdade para agir com base na emoção, o jornalista é aquele que tem a obrigação de ser racional. O profissional de imprensa não poderia, em tese, se deixar levar por viés partidário. E quando este se contamina, vende para a população mentiras e uma imagem de descrédito.

Infelizmente, uma boa parte dos colegas jornalistas vendeu a alma para a cultura woke; ao invés de trazer para o espectador informação isenta e de qualidade, parece que o lema nas redações é “Quanto mais ideológica a reportagem, melhor”. E isso ficou nítido na cobertura da Operação Escudo, realizada pela ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) após o assassinato do policial Patrick Bastos Reis.

O policial foi morto por criminosos quando fazia patrulhamento em uma comunidade no Guarujá, na Baixada Santista. Além dele, um outro policial foi baleado na mão esquerda, encaminhado para o Hospital Santo Amaro e liberado. Após o caso, a Polícia Militar iniciou a Operação Escudo, com o objetivo de capturar os criminosos responsáveis pela ação contra os agentes.

O que era para ser descrito pela imprensa como uma ação ostensiva contra o crime organizado se tornou uma militância contra o trabalho da polícia. A grande maioria dos veículos de imprensa relatando como “chacina” a repressiva do Estado contra a bandidagem.

Mas o ápice da lacração jornalística foi a cobertura do programa “Profissão Repórter”, da TV Globo (para a surpresa de zero pessoas). Danielle Zampollo foi até a comunidade no Guarujá para, segundo ela, checar informações sobre as mortes decorrentes da operação:

“Eu tinha acabado de chegar lá e eu tava com o meu celular, eu tinha deixado a câmera no carro, porque eu fui mesmo para apurar, para checar as informações. E chega ao local uma viatura do COI, da Polícia Militar”

Ela se dirige para o policial que sai da viatura:

“Eu sou jornalista, posso perguntar que trabalho vocês vieram fazer aqui hoje?”, perguntou. Não disse nome nem o veículo onde trabalha.

Ela, munida do celular, filma a ação dos policiais.

Em um beco, ela filma um policial a alguns metros à frente; que está de costas; quando o mesmo se vira, aponta o fuzil. Zampollo diz: “Tô mostrando o trabalho de vocês, tá bom?” E o policial (que, até onde sabemos, não possui bola de cristal para saber quem é quem) continuou com o fuzil apontado. Isso causou “estranheza” para a repórter:

“Quando ele começou a apontar o fuzil pra mim, e manteve a arma apontada, eu estranhei. Achei que estivesse acontecendo alguma coisa. Olho pra trás e não tem ninguém. Só eu, numa viela estreita. Aí que eu vi que era comigo. Ele ficou 17 segundos apontando o fuzil pra mim, sem parar.”

Exatos 17 segundos? Onde estão as agências de checagem para verificar isto aqui?

Zampollo conta que “decidiu se proteger do policial”, se refugiando em uma casa; o mesmo policial se dirigiu a ela, passando a filmá-la. O policial diz: “No meio da periferia, numa abordagem, é isso que acontece.”

O jornalismo da globo e das demais emissoras, ao chamar a ação policial de “chacina”, imaginou que causaria uma comoção nacional; porém, parece que, como diz o ditado, “o tiro saiu pela culatra”. Tanto que a Federação Nacional de Entidades de Praças Militares Estaduais (Fenepe), que representa mais de 40 entidades de policiais militares (PMs) e bombeiros do Brasil, entrou com um processo contra a Globo, a Band e a TV Cultura pelo uso da palavra “chacina” na cobertura da Operação Escudo. Segundo a Federação, o termo é considerado “ofensa à corporação”. Os PMs alegam que a Globo, a Band e a Cultura fizeram cobertura “irresponsável”:

“As requeridas estão noticiando de forma irresponsável o evento ocorrido, denominando-o como ‘chacina’ e ‘tortura’, cujas notícias estariam afetando a família de diversos policiais/praças militares perante a sociedade civil”

A Fenepe pediu uma liminar para impedir que as emissoras usem os termos “chacina”, “extermínio” e “tortura” em reportagens sobre a operação, com multa de R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento. Fábio de Souza Pimenta, o juiz do caso, negou a primeira tutela de urgência enquanto a ação não é julgada.

Mesmo com todos se voltando contra a polícia, fato é que o povo, o cidadão que vive acuado por conta da ação dos bandidos, comemora a atitude dos órgãos de segurança. Se o jornalista, aquele que deve ser o profissional, não vivesse em uma bolha ideológica socialista, veria que a população está cansada de sofrer e que preza pelo respeito àqueles que zelam pela sua segurança.


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