Feministas abrem guerra contra Neymar. Ele é culpado?

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Neymar da Silva Santos Júnior é jogador do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira. Foi acusado de estupro por uma brasileira que foi à Paris ter relações sexuais com o atleta. No entanto, a hipótese mais concreta, até o presente momento, é de tentativa de extorsão, crime tipificado no artigo 158 do Código Penal Brasileiro: ato de obrigar alguém a tomar um determinado comportamento, por meio de ameaça ou violência, com a intenção de obter vantagem, recompensa ou lucro. E qual é o envolvimento das feministas nessa história?

Desde o momento em que o boletim de ocorrência foi registrado, há cerca de 2 dias, mesmo sem qualquer prova, houve um movimento por parte delas para assassinar a reputação de Neymar. Tudo em nome da causa. Acontece que, posteriormente, o jogador foi obrigado a divulgar suas conversas íntimas com a acusadora, em que ficou nítido o consentimento por parte dela, bem como o fato de, mesmo após a relação, ela não fazer qualquer menção a um suposto estupro, ainda demonstrando desejo na repetição do ato sexual.

Após a narrativa ser enfraquecida, as feministas mudaram o viés da acusação. Agora, ao invés de estupro, falam que Neymar feriu a intimidade da mulher ao fazer a divulgação das conversas e fotografias (que foram censuradas). Destaca-se o posicionamento de Patrícia Lélis, militante do movimento:

Imagem: Twitter

Segundo o raciocínio de Lélis, Neymar é acusado e, mesmo assim, não possui a prerrogativa de se defender, devendo arcar com todos os prejuízos decorrentes. Segundo o promotor André Fetal, Neymar não cometeu qualquer crime ao fazer a divulgação:


“Divulgação feita com animus defendendi (intenção de se defender) de uma acusação de estupro e de uma frustrada tentativa de extorsão não caracteriza o crime do artigo 218-C do Código Penal.
A ação do atleta não objetivou expor a intimidade da suposta ofendida, com intuito de violar a sua dignidade, mas sim de contextualizar uma situação com claro propósito de se defender da acusação de um crime grave, mostrando a consensualidade que permeou uma relação trivial.
Seria descabido e injusto exigir do atleta a deterioração de sua imagem, ensejando rescisões contratuais e perda de chances de novos negócios jurídicos, até que os órgãos do sistema de justiça, no seu tempo próprio (em geral, muito lento), esclarecessem todos os fatos.”

André Fetal, Promotor de Justiça

Neymar é culpado ou inocente?

As investigações ainda estão em curso e não há qualquer conclusão a respeito, muito embora a divulgação das conversas, bem como a análise das circunstâncias sugiram que há algo, no mínimo, estranho.

Neymar Pai, em entrevista a um canal de televisão, afirmou que tem provas quanto ao cometimento da tentativa de extorsão por parte de um representante da acusadora. Já alguns veículos de comunicação noticiam que há outras provas mantidas sob sigilo.


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