Em 2015, Olavo de Carvalho já havia denunciado o oportunismo do MBL

Compartilhe nas redes sociais!

Olavo de Carvalho vem travando discussões severas com liberais e figuras da velha política. Olavo, dizem eles, apenas atrapalha o governo e não possui qualquer utilidade para a direita brasileira, sendo apenas um idoso alucinado. No entanto, a realidade se mostra bastante diferente. Muitos grupos, o que inclui o MBL, possuem interesse que o filósofo se cale, pois é um dos únicos que consegue antever os fatos da política e os interesses obscuros. A verdade nem sempre é conveniente.

Em 2015, Olavo de Carvalho já alertou aos brasileiros sobre os verdadeiros propósitos do MBL. Na data da publicação, há quase 4 anos, poucos tinham obtido tal percepção. Mas Olavo tinha razão. Mais uma vez.

Filósofo desmascara MBL


“Tudo o que o MBL tem feito desde que existe é sugar as energias do movimento popular e canalizá-las para reforçar a classe política podre, o “sistema” e agora a esquerda chique. Em nome de “união”, abstive-me de criticá-lo no mais das vezes, mas, quando, entre tantos pedidos de impeachment, ele optou por privilegiar logo o de um adesista de última hora, sem outro currículo senão uma longa folha de serviços prestados ao esquerdismo, a única resposta que os patriotas podem dar a essa cachorrada é TOLERÂNCIA ZERO. Não há união com o divisionismo. Não há união com quem se alia ao inimigo contra os amigos.”

Olavo de Carvalho

Sábado, o Movimento Brasil Livre sugeriu o suicídio de Bolsonaro. Ontem, através de seu website, justificou a sua ausência alegando que uma “estranha manifestação” está sendo convocada por um setor radical. Em sua nota, insinua que a pauta é a invasão do Congresso Nacional, o que foi prontamente negado pelos organizadores. O MBL mentiu. Por ter ligação com agentes do establishment, tal organização espontânea da sociedade é uma ameaça a eles. Olavo havia alertado que não merecem a confiança dos conservadores.

Os principais nomes do MBL, incluindo Kim Kataguiri, fazem parte do DEM, partido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o comandante máximo do Centrão e que vem sabotando Bolsonaro desde o início do seu governo. O plano é desgastá-lo ao máximo, para só então emplacar a candidatura de um liberal fisiológico, que não tenha o menor interesse em combater as amarras do sistema. Nas eleições presidenciais de 2018, o movimento chegou a apoiar a candidatura de Geraldo Alckmin.


Compartilhe nas redes sociais!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *