Conheça os 5 jornalistas liberais responsáveis por sabotar o Governo

É de conhecimento geral que a imprensa marrom, representada pelo establishment midiático, é oposição ferrenha ao Governo Bolsonaro. Veículos como Veja, Folha de SP, Estadão e UOL fizeram de tudo para que Haddad, o seu adversário no 2º turno, saísse vitorioso. Não lograram êxito. Contudo, a presente exposição visa expor aqueles jornalistas que, muito embora não se denominem abertamente como esquerdistas, conspiram a todo o tempo contra o Governo, utilizando-se de manobras sórdidas a fim de manipular a população. O que eles têm em comum? São liberais, gostam de posar como “isentos” e possuem a característica prepotência. Não se confundem com a direita chucra, como chama Azevedo, muito menos com os conservadores jacobinos, como diz Constantino. São frustrados porque os candidatos que apoiaram, como Amoêdo, Alckmin e Marina, obtiverem votações inexpressivas. Não aceitam a ideia de ter um presidente conservador, que confronte o estamento e leve em consideração os valores predominantes de sua população. Quem são eles?

Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino é um decadente colunista brasileiro que trabalha na IstoÉ. Após desavenças, rompeu com o filósofo Olavo de Carvalho, que sempre é escarnecido por ele em suas redes sociais. Mudou abruptamente de postura, investindo muitos minutos de seu não tão escasso tempo fazendo críticas, quase sempre infundadas, a Bolsonaro e seus aliados. Critica ferozmente o que chama de “direita jacobina”, ou seja, os conservadores que não se sujeitam ao seu economicismo e a sua profunda conformidade com o establishment político.

Carlos Andreazza

Carlos Andrezza trabalha em O Globo e na rádio Jovem Pan. Nunca teve muita notoriedade. Até pouco tempo atrás era conhecido de poucos que assistiam ao seu programa. No entanto, atualmente acabou tornando-se viral o seu profundo desconhecimento sobre ciência política básica e a sua incapacidade de antever acontecimentos demasiado previsíveis. No Facebook, destaca-se uma página sarcástica denominada Previsões do Carlos Andreazza, em que suas análises são expostas ao ridículo após incontáveis equívocos. Andreazza é liberal e não poupa críticas ao Governo. Mesmo quando a articulação política de Lorenzoni derrotou Calheiros, por exemplo, Andreazza, que tinha convicção na vitória de Renan, enxergou o referido fato como uma derrota do Governo.

Reinaldo Azevedo

Reinaldo Azevedo é colunista da Folha de São Paulo. Durante o governo petista, muitos o colocavam como um direitista, em função somente de críticas que fazia tanto a Lula quanto a Dilma. No entanto, nada comparado à oposição ferrenha que faz a Bolsonaro. Tendo estreado no UOL em 06 de março, quase a totalidade de suas colunas foram dedicadas a atacar o Presidente. Na opinião dele, não há provas contra Lula, Temer e Aécio, mas as provas existem para o impeachment de Bolsonaro. Azevedo é acusado de ter ligações contundentes com o PSDB, tendo sido vazadas pelo STF suas conversas comprometedoras com a irmã de Aécio Neves.

Joel Pinheiro

Joel Pinheiro da Fonseca é colunista da Folha de São Paulo e da Exame. É filho de Eduardo Giannetti, economista determinante para a (restrita) visibilidade que tem. É progressista e militante em prol da liberação das drogas, além de integrar o Students for Liberty, organização pós-moderna. Crítico ferrenho do Governo Bolsonaro, sempre o difama e profere afirmações desconectadas com a realidade. Fonseca foi um grande apoiador da candidatura de Marina Silva, embora se autodenomine um liberal.

Marco Antonio Villa

Marco Antonio Villa é historiador e faz parte da bancada do Jornal da Manhã, na rádio Jovem Pan. Possui uma personalidade arrogante, sempre tentando aparentar ser o dono da razão, frequentemente sendo deselegante com os convidados. Também é crítico ferrenho de Bolsonaro, com quem protagonizou debates acalorados. Em função de suas críticas contundentes ao Partido dos Trabalhadores, internautas chegaram a denominá-lo de direitista e conservador. No entanto, os mais atentos perceberam que Villa sempre foi um progressista pronto para atacar aqueles que ousam cruzar a fronteira do politicamente correto.

É de suma importância atentar-se a esses novos (ou velhos) influenciadores, que com o rótulo de, supostamente, não serem de esquerda, possuem um potencial maior de manipulação perante indivíduos intelectualmente vulneráveis. Tentarão passar um ar de neutralidade, equilíbrio e dirão que têm “lastro” e “método”, mas as suas análises sempre serão tendenciosamente deploráveis. A realidade se encarregará, todas as vezes, de mostrar o quão estão errados.