Armamento: impactos positivos surtindo no Brasil

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Os recentes decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro, versando sobre armas de fogo, começaram a surtir efeitos excelentes no país. Ao contrário do que sugeria o discurso esquerdista, todos os estados brasileiros que constaram com aumento significativo no número de registros de armas legais, obtiveram, simultaneamente, regresso nos índices de violência. Atesta-se, com isso, que a flexibilização de armas não guarda relação com o crescimento de homicídios; muito pelo contrário.

Ressalte-se, inicialmente, que desde a adoção dos novos critérios para a aquisição de armas, ainda em janeiro deste ano, houve um acréscimo de 42% na emissão de registros por todo o país. Sendo assim, o mercado armamentista situa-se aquecido, possibilitando a imediata verificação dos seus efeitos positivos nas diversas regiões brasileiras.

Dessa forma, observe-se, por exemplo, que o estado de Santa Catarina, onde houve recorde em novas armas registradas, disparou como um dos mais seguros do país. Nesse mesmo estado, na cidade de Jaguará do Sul, encontra-se localizado a maior concentração de clubes de tiro do Brasil; coincidentemente, quando auferimos os municípios com menor índice de violência a nível nacional, Jaguará do Sul desponta entre os primeiros.

Nessa esteira, os estados do Rio Grande do Sul e São Paulo também compatibilizaram dos mesmos resultados. No caso do primeiro, trata-se da região com maior número de registros de armas de fogo do país; após o decreto, a procura pelo armamento entre os gaúchos cresceu ainda mais. Porém, para a surpresa dos ‘especialistas’, o Rio Grande do Sul logrou a menor taxa de homicídios da década, consoante dados da Secretaria de Segurança Pública.

Não é necessário, no entanto, ficarmos restritos a regiões sulistas para constatarmos esses respectivos dados. Na região do Nordeste, também, há indícios no mesmo sentido. Em Alagoas, que houve crescimento de 108% no número de registros por armas, obteve-se a menor taxa de homicídios no estado desde 2011. O Rio Grande do Norte, da mesma forma, não obstante possua a maior procura por armas entre os estados nordestinos, tornou-se destaque na imprensa por registrar índices de violência cada vez menores.

Além disso, para fundamentar a falácia contrária às armas, os esquerdistas alimentavam que a cultura educacional estava atrelada à capacitação de manusear uma arma de fogo – o que também pode ser comprovado como inverídico, haja vista que Alagoas vive uma crise na educação pública, sendo uma das regiões brasileiras mais precárias nesse quesito, e, ainda assim, desfrutou-se de índices extremamente satisfatórios.

É inequívoco afirmar, portanto, que o objeto do presente artigo é demonstrar, em virtude dos fatos apresentados, a inoperância do discurso desarmamentista. As armas, como bem sabemos, são instrumentos de defesa a direitos fundamentais, tais como a vida e a propriedade. Não guarda, assim, relação com o aumento da criminalidade; a não ser por saná-la.


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