A reforma administrativa do governo Bolsonaro

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Evidentemente, após a irresponsabilidade e descaso dos governos petistas, o funcionalismo público no Brasil, movido por altos salários e pouca eficiência, acarretou consequências irremediáveis à nação. Dessa forma, urge a necessidade de uma reforma administrativa com o desiderato de cortar os imensuráveis privilégios pertinentes à rede pública, sustentados pela sociedade. Por isso, o governo Bolsonaro finalmente apresentará ao Congresso Nacional, nas próximas semanas, a proposta de reforma.

De conhecimento geral, o número de servidores públicos no Brasil aumenta exponencialmente a cada ano, contando com inúmeras vantagens, tais como a estabilidade e boa remuneração. Contudo, a eficiência dos gastos públicos, apesar do assombroso índice de funcionários, apenas tem regredido nesses últimos tempos. Percebe-se, com isso, a inoperância que o inchaço estatal, provocado pelos governos petistas, causou à estrutura administrativa.

Nesse diapasão, preocupado com a estabilidade econômica, o governo de Bolsonaro pretende implementar novas regras à contratação de servidores públicos. Uma das medidas em discussão é o fim da estabilidade para os novos contratados – o que seria adquirido apenas após um prazo razoável de tempo. Encerrar-se-ia, assim, o comodismo imediato dos funcionários, sujeitando-lhes a testes avaliativos constantes.

A reforma administrativa também buscará reverter os altos salários dos funcionários públicos, patrocinados pela população. Entre o final do governo de Lula e o início do governo de Dilma, houve um aumento de 250% nos salários dos servidores. Na iniciativa privada, por outro lado, registrou-se um acréscimo de 100% no mesmo período. Além disso, os servidores públicos federais recebem quase o dobro que um trabalhador do setor privado, ocupando o mesmo cargo.

Conclui-se, ante o exposto, a importância de uma reforma administrativa no país, visando uma melhor eficiência na prestação de serviços públicos à sociedade, em conjunto a um futuro equilíbrio econômico, uma vez que os altos privilégios e salários serão reduzidos. A iniciativa de Bolsonaro, portanto, trará resultados indeléveis ao crescimento nacional.


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