A guerra declarada de Lula ao agronegócio

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Responsável por sustentar os melhores índices econômicos do país, o agronegócio brasileiro está sendo constantemente ameaçado por Lula. Além de rotular o setor como fascista, o ex-presidente reforçou a sua aliança política com o MST, que seria radicalmente fortalecido em um eventual governo petista, promovendo a volta das invasões às propriedades rurais – sejam elas produtivas ou não.

O projeto político da esquerda também acumula diversas medidas destrutivas e estarrecedoras ao agronegócio. Uma delas, por exemplo, divulgada no plano de governo de Lula, consiste em regular a produção agrícola, o que acarretará, sem dúvidas, na maior interferência – e crise – vivenciada pelo setor em sua história.

A regulação da produção agrícola, pois, é uma medida comum entre os governos esquerdistas, tendo sido, inclusive, adotada durante o atual governo da Argentina – notadamente com o viés de esquerda. A proposta é sobretaxar os produtos agrícolas no afã de mantê-los em território nacional. O resultado, como de costume, não poderia ser outro; o território argentino, atualmente, vivencia a maior crise agrícola de sua história, com diversos produtores abandonando as suas propriedades rurais devido às interferências e taxações do governo.

O propósito da esquerda com o MST, também, inclui desvanecer a segurança do campo, proporcionada durante o atual governo de Jair Bolsonaro, que, devido às políticas de desburocratização, flexibilização econômica e segurança jurídica, tornou o agronegócio blindado às repentinas ameaças que exsurgiam contra o setor.

Vale ressaltar, inclusive, que as invasões às propriedades rurais diminuíram 98% durante o atual governo, consequência de políticas como a flexibilização de armas e a entrega de mais de 400 mil títulos de terras – recorde na história do país.

É válido mencionar, ainda, que o pretexto ambiental utilizado reiteradamente por Lula, como uma ofensiva ao agronegócio brasileiro, é repleto de inverdades e falácias. Durante o governo do Partido dos Trabalhadores, houve o maior índice de desmatamento da história do país, com uma média anual de 25 mil km² de área desmatada; o governo de Jair Bolsonaro, por seu turno, manteve uma média anual de 12 mil km² de área desmatada. Além disso, o agro brasileiro é o que mais preserva – comprovadamente – o meio ambiente no mundo.

Juntamente às forças políticas do MST, Lula, certamente, estará disposto a declarar uma verdadeira guerra ao agronegócio brasileiro, através de medidas autoritárias e típicas de regimes ditatoriais, possibilitando uma queda acentuada de empregos e, sobretudo, diminuição substancial da oferta alimentícia. Um eventual governo do ex-presidente Lula, portanto, implicará numa perseguição política descomunal ao setor que, evidentemente, constitui o sustentáculo da economia nacional.


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