Guerrilha comunista é responsável por ataque terrorista em Bogotá

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A explosão de um carro-bomba contra a Academia de Polícia General Santander ocorreu na cidade de Bogotá na manhã da última quinta-feira (17) e atingiu níveis catastróficos. Mais de 20 mortos e 68 feridos foram contabilizados. O governo colombiano já responsabilizou José Aldemar Rojas Rodríguez, que morreu na hora do crime, como o autor do ataque.

Conhecido pelos pseudônimos “Kiko” e “Mocho”, José era integrante da guerrilha Exército de Libertação Nacional (ELN) há 25 anos, e desde 2003 é explosivista e instrutor. Ministro da Defesa Colombiana, Guillermo Botero afirma:


“Em 2011 ele continuou sendo instrutor de cursos para especialistas em Fortul, Arauca, com viagens para a Venezuela para ensinar membros do ELN que estavam naquele país e outros a lidar com explosivos.”

Em 2017, Aldemar tentou ingressar nas FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colombia), que é outra organização terrorista e de inspiração comunista, além de ter notórias relações íntimas com o PT. Em Abril do ano passado, por exemplo, a guerrilha emitiu uma nota de solidariedade a Lula. Ao final foi rejeitado, fazendo com que ele continuasse fazendo parte do ELN.

ELN

O Itamaraty brasileiro emitiu uma nota com total repúdio ao ato e mostrou não estar disposto a permanecer com subserviência ao terrorismo, política adotada anteriormente pelo governo petista:

 “Ao reafirmar seu firme repúdio a todo ato de terrorismo, independentemente de sua motivação, o governo brasileiro presta suas condolências e solidariedade aos familiares das vítimas fatais, ao povo e ao governo da Colômbia, e faz votos de plena recuperação dos feridos”.


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