Em meio a uma semana de turbulência na estatal, onde diversos funcionários entraram em estado de greve, prejudicando, como de costume, a entrega de correspondências ao povo brasileiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou nesta quinta-feira (1) que os Correios realmente serão prioridade no programa de privatizações do governo federal.
A medida encontra respaldo do presidente da República, Jair Bolsonaro, que demonstrou sua concordância em vender a estatal. É inquestionável, pois, que os Correios tornaram-se uma mácula ao país; cada vez mais com um serviço de má qualidade prestado ao povo brasileiro, a estatal acumula imensuráveis dívidas, que a colocam em um quadro de grave situação financeira.
Decerto, uma imediata privatização dos Correios traria consequências extremamente positivas ao país, tornando, possivelmente, o serviço de envio e entrega de correspondências mais eficiente e com um preço mais acessível ao povo. Além disso, o governo federal teria, com a venda, condições financeiras para continuar aliviando a conhecida dívida pública – herança dos governos corruptos de esquerda.
Prova-se, por fim, que o presidente Jair Bolsonaro – por vezes criticado de ser estatista, está cada vez mais alinhado à gestão liberal de Paulo Guedes, dando-lhe totais condições para promover o necessário no afã de restabelecer a ordem econômica do Brasil.