O filme dirigido por Wagner Moura trata sobre a vida do terrorista e assassino Carlos Marighella, que integrou guerrilhas no regime militar. A obra foi apresentada no Festival de Berlim e teve presença de Jean Wyllys, que foi beijado por Moura.
Em sua estréia no IMDb, o mais respeitado site de crítica popular para filmes e séries, o filme Marighella obteve a nota 2.4/10, uma das mais baixas da plataforma.
Além da péssima avaliação, também se questionou bastante a razão do ator que interpreta Marighella ser negro, estando em desconformidade com a realidade física do falecido terrorista. Internautas apontaram que a alteração foi proposital para “lacrar”, linguajar muito utilizado pela esquerda.
Muitos usuários também se queixaram do tratamento dado pelo UOL na análise do filme, apontando que o veículo tentou, de forma absurda e sorrateira, humanizar a personalidade do notadamente assassino Carlos Marighella.
“O espectador não precisa comprar a ideia de que Marighella foi um santo – até porque o filme jamais se propõe a vendê-la. Quer transmitir, no entanto, a ideia de que ele apenas não foi um monstro, mas um ser humano capaz de errar, de ser truculento e de cometer assassinatos e violências variadas. Só que, acima de tudo, foi um homem fiel aos seus princípios. E, a seu modo, um humanista.”
Citação retirada da análise feita pelo UOL.
Segundo Moura, o cenário político brasileiro não é o melhor para o lançamento do seu filme, que ainda não tem data de estreia.
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Sim, na falta de zero, tomou unzinho…
???
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