A recente denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro não passa de mais um capítulo da perseguição implacável contra a maior liderança conservadora do Brasil. A denúncia se baseia em uma delação obtida sob evidente tortura psicológica, cujo conteúdo já foi refutado por diversos juristas. O objetivo? Criar uma cortina de fumaça para desviar a atenção do verdadeiro desastre: o governo Lula e sua gestão em ruínas.
Mas há algo ainda maior por trás dessa ofensiva. O sistema percebeu que o desgaste da esquerda é irreversível. Lula já não consegue convencer sequer seu eleitorado cativo. Diante desse cenário e da falta de renovação nos quadros esquerdistas, os verdadeiros donos do poder já estão trabalhando em um plano B: fabricar um candidato que aparente ser de direita, mas que, na prática, esteja alinhado à cartilha globalista.
Quem é o nome? Raciocine um pouco. Esse personagem foi um dos mais entusiasmados defensores do “tranca-tranca” na pandemia, apoiou medidas draconianas contra a liberdade individual e jamais se levantou contra a perseguição aos conservadores. Além disso, é amigo de Alckmin e próximo dos “iluministros”. Ontem, poucos dias após a denúncia da PGR contra Bolsonaro, lançou sua pré-candidatura à presidência.
A estratégia do establishment é clara: prender Bolsonaro até o final deste ano, de modo a tentar reduzir o impacto eleitoral dessa sanha persecutória em 2026. Ao mesmo tempo, criará as condições para alavancar o candidato da “direita permitida”.
Mas será que conseguirão? Donald Trump fez questão de cumprimentar Eduardo Bolsonaro e elogiar a família Bolsonaro no CPAC, o evento político conservador mais importante do mundo. O recado está dado: essa luta não é apenas nacional, é global. Há muita água para rolar até as eleições de 2026.
Diante desse cenário, existem três frentes fundamentais para qualquer conservador:
- Expor o Fracasso do Desgoverno Lula
É possível e desejável tratar de outros assuntos importantes para o debate público, mas não podemos perder o foco daquilo que mais aflige o cidadão comum. Assim como aconteceu com Dilma entre 2015 e 2016, a insatisfação popular precisa ser evidenciada diariamente. Prometeram picanha e cerveja, mas entregaram fome e desespero. Hoje, até o ovo virou artigo de luxo. Enquanto o governo patina em escândalos e medidas desastrosas, o brasileiro vê seu poder de compra despencar. E isso precisa ser exposto de forma massiva.
- 2. Lutar Contra a Mordaça nas Redes Sociais
A narrativa de “combater fake news” é apenas um pretexto para calar a oposição e impor o pensamento único. O governo e seus comparsas sabem que a internet foi essencial para a ascensão do conservadorismo no Brasil e no mundo. Agora, buscam desesperadamente um mecanismo para frear qualquer mobilização contrária aos seus planos. Essa é uma ameaça permanente que merece sempre a nossa atenção.
- 3. Defender Bolsonaro e Rejeitar a “Direita Permitida”
O sistema também busca desesperadamente criar um substituto para Bolsonaro dentro da própria direita. Um candidato que pareça conservador, mas que não represente qualquer ameaça real ao establishment. A história nos dá um exemplo claro: Winston Churchill foi descartado pela elite política britânica antes da Segunda Guerra Mundial, mas quando o perigo real se apresentou, foi ele quem teve a força e a coragem necessárias. O curso da história seria outro caso o mundo dependesse de um líder da “direita permitida”. Pense nisso.