Em um evidente confronto às instituições e à soberania do país, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, conspira um perigoso golpe antidemocrático. Alegando cumprir agenda oficial, Maia reuniu-se com o rei da Espanha para discutir sobre a implementação do parlamentarismo no Brasil, visando esvair as atribuições políticas do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, incessantes sinais favoráveis a um possível impeachment do presidente da República foram promovidos pelo deputado. Há, portanto, uma clara ameaça de tomada do poder – que necessita ser repelida pelo povo brasileiro.
Confirmado pela própria embaixada da Espanha, o deputado Rodrigo Maia passou a discutir com os diplomatas e o rei espanhol sobre diversas pautas, dentre elas a do parlamentarismo. Decerto, Maia está empenhado em transformar o presidente da República em uma figura monista, sem quaisquer competências e atribuições políticas, tornando-o um mero simbolismo. O ato, além de confranger a harmonia e independência dos três poderes, denota o real interesse dos deputados: controlar o orçamento público de modo que possa desviá-lo.
Insta salientar, ainda, que o deputado Rodrigo Maia será alvo de uma das maiores delações premiadas do cenário político, eventualmente feita pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, atualmente condenado. Provavelmente, os fatos e detalhes que serão descritos na delação colocam o mandato de Rodrigo Maia em eminente risco. Explica-se, com isso, o interesse do deputado em instaurar o golpe às instituições, a fim de que possa sobreviver às retaliações judiciais.
É necessário, diante do exposto, que o povo brasileiro compareça à manifestação de apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, prevista para acontecer no dia 15 de março, com o desiderato de aniquilar as pretensões dos deputados corruptos. Apenas com a força populacional evitaremos eventuais proposituras autoritárias sustentadas contra o país.