Por Osvaldo Bastos Neto
Já faz muito tempo que o Brasil e a América Latina sofrem assédio desta seita satânica chamada comunismo. Entre a América Central e do Sul, do sandinismo ao bolivarianismo, aqui estamos nós.
É urgente entender que, o que está em questão no Brasil, atualmente, é impedir a completa dominação deste país pelo comunismo. Pregado como doutrina do bem, por onde passou o comunismo, só deixou rastro de destruição e morte.
No cenário nacional atual, três questões tomam relevância. São elas: a) o problema dos militares, configurado nas atitudes estranhas de Mourão e Santos Cruz, tão denunciadas por Olavo de Carvalho; b) o problema do Centrão que de centro, não tem absolutamente nada; c) a atual revelação do MBL.
Estamos longe daquela política, como ainda pensam muitos, na qual tudo se divide num conflito ideológico e de partidos, tal como dois times de futebol que disputam a final de um campeonato. Agora é algo muito mais sofisticado e preocupante que está em questão.
O projeto de implantação do comunismo no Brasil será concluído? Já caminharam durante décadas a passos largos. Destruíram a educação, implantaram a revolução sexual, fortaleceram e incentivaram a criminalidade, aparelharam todas as instituições do Estado, atacaram a família tradicional com a inversão dos valores morais e proporcionaram a expansão do tráfico e uso de drogas. Tudo que é necessário para a destruição de uma sociedade, gerando o caos do qual advém a ditadura comunista foi feito com competência e sem nenhum tipo de resistência significativa.
Os dois generais parecem não entender que são subordinados ao presidente e praticam visivelmente um poder paralelo. O tal Centrão, uma invenção esdrúxula como tantas outras é composto por alguns dos principais partidos políticos que destruíram o Brasil. Já o MBL, usou estrategicamente boa parte da agenda agora socialista, outrora oriunda do liberalismo iluminista bem ao estilo de Marquês de Sade. O MBL defende a estrutura republicada dos três poderes ao mesmo tempo que, oferece aos mais jovens, sua plateia por excelência, a liberação do uso de drogas.
Daí, temos então, um rápido recorte das ameaças que mais uma vez assediam o Brasil, agora ao estilo do neomarxismo. As cartas estão postas sobre a mesa. Ou a bandeira vermelha ou a verde e amarela.
