Nesta última quinta-feira (25), o presidente da República, Jair Bolsonaro, encontrou-se com Yasmin Alves, a menina de 8 anos que foi vítima, nas últimas semanas, de uma ‘fake news’ propagada pela imprensa. Na ocasião, os canais de comunicação reverberaram indevidamente que Yasmin recusou-se a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro. Tratava-se, entretanto, de mais um crime sustentado pelos críticos do governo, confrangendo, desta vez, uma criança de 8 anos de idade.
Durante o evento na Escola Classe 1 da Estrutural (DF), o presidente da República, Jair Bolsonaro, cumprimentou diversas crianças, perguntando, em tom de descontração, se alguma delas seria palmeirense. Yasmin Alves, então, balançou negativamente a cabeça. O resultado é que a mídia deturpou completamente o acontecimento, em um ato criminoso, noticiando que Yasmin teria se recusado a cumprimentá-lo. Na visita ao Palácio do Planalto, que ocorreu nesta quinta-feira, Bolsonaro ainda entregou-lhe uma camisa do Flamengo – o time do coração de Yasmin; e chegou a conversar com os seus pais, que demonstraram serem totalmente adeptos à sua política, bem como relataram o desprezo em ter visto sua filha de 8 anos vinculada a notícias de cunho ideológico.
Jair Bolsonaro, não obstante tenha altercado com diversos meios de comunicação nos últimos tempos, sempre reiterou a importância da imprensa à democracia. O problema, porém, reside na imprensa parcial, com motivações partidárias e ideológicas, que despende todas as suas energias com o objetivo de denegrir a imagem do presidente da República. Não se trata, pois, de transmitir notícias à sociedade, mas de um verdadeiro complô pautado em interesses sujos e capaz de qualquer coisa para sustentá-los.
O acontecimento serve-nos de lição para compreender o afã da mídia parcial na intenção de sustentar suas deliberações ideológicas, ao ponto de utilizar-se de uma menina de 8 anos com a finalidade de desestabilizar o governo. Não bastou, pelo visto, a resposta nas urnas dada pelo povo. Felizmente, a mídia parcial sofreu mais uma derrota, como de costume.