Globo impõe narração feminina no futebol e gera muitas reclamações da audiência

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O feminismo incutiu na cabeça das mulheres que estas deveriam ocupar os espaços predominantemente masculinos. Contudo, as feministas não desejam ir à guerra, ou trabalhar na construção civil, ou na compostagem (dever de casa: pesquise o que é isso). Então, elas, que só almejam, sombra e água fresca, não lutam por nada, mas trabalham para retirar os homens de suas ocupações (das mais simples, claro).

Uma dessas ocupações é a de narrador esportivo; na Copa de 2022 a agenda feminista foi acelerada a 300km/h; para “lacrar”, algumas emissoras aderiram à narração feminina, mesmo que isso não agrade aos ouvidos.

Eu, como jornalista, vejo que mulheres podem entender de esporte, sim: Renata Fan é um grande exemplo disso. Porém, a narração feminina exclui do futebol a emoção, o “olho no lance”, com o diz o Silvio Luiz.

Posso fazer aqui uma simples comparação entre a narração e a dublagem; há uns anos atrás, o apresentador Luciano Huck foi convidado para dublar a produção da Disney, “Enrolados”. Huck sofreu uma enxurrada de críticas; embora ele possua o DRT de ator – o que lhe permite participar de trabalhos desta natureza – a dublagem de “Enrolados” ficou maculada pela atuação fria e sem talento de Huck. E além disso, o próprio diretor de dublagem do desenho, Garcia Junior, acrescentou que Huck não quis ser dirigido, demonstrando soberba e orgulho.

O movimento feminista atua nesta linha: ele alimenta a soberba nas mulheres para que elas não observem sua própria vocação, mas para que se voltem contra os homens e digam que tudo é culpa do “machismo”.

A revista adolescente “Capricho” (que, no meu tempo, não era tão feminista) publicou uma matéria sobre a primeira narração feminina na Copa de 2018, dizendo que isto “despertou a ira dos machistas”. No texto, há o link para a primeira narração feminina de gol na Copa do Mundo, postado pelo Sport Center. Um dos comentários me chamou a atenção:

“Mano, tá certo em fazer a mulherada trabalhar também mesmo que seja INFELIZMENTE num mundo machista, mas vocês estão forçando demais.. põe como repórter, comentarista, mas narrando não.. pfv.”

Outros homens disseram coisas como “Bacana e tal, mas não está bom”. E um comentário que posso chamar de equilibrado foi este:
“Separando as coisas. Iniciativa muito boa, sensacional. Qualidade da narração da moça é sofrível”

O radialista Reginaldo Correa, da rádio Eldorado, comentou sobre a narração feminina: ele disse que até acredita que mulher é mais competente e mais organizada do que homem, tanto que, segundo ele, tem mulher em todos os setores da vida, mas disse, “pra narrar futebol ainda não dá”.

E por que ainda não dá? Porque assim como as feministas de segunda onda empurraram a mulher para o mercado de trabalho para competir com os homens, fazem o mesmo com a narração. Tudo o que é forçado não é aceito; e hoje, mais do que nunca, até quem não se denomina de direita sabe da agenda empurrada goela abaixo da sociedade pelo movimento feminista. Nem as mulheres estão aguentando!

A Rede Globo, especialmente, que força a tal da Renata Silveira em sua programação de futebol, ganhando espaço sobre nomes consolidados (Cleber Machado foi demitido, por exemplo), apenas está recebendo a ira do público.

O importante para a mulher não é ser narradora nem ser massa de manobra de movimentos de esquerda, mas seguir sua vocação. Só que este “segredo” não é difundido; afinal, o movimento feminista não tem como objetivo empoderar, mas escravizar ao ponto de que só exista ali uma marionete que diga amém para toda a sorte de “lacração”.


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