Antes tratada como “teoria da conspiração”, tese da peste chinesa criada em laboratório passa a ser cogitada pela OMS

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Quando o vírus da COVID-19 surgiu, uma onda de pânico se alastrou pelo mundo, pois ninguém conhecia a origem da doença e como ela atuava, já que as informações médicas eram extremamente desencontradas. A única unanimidade que havia era: vírus proveniente da China.

No início da pandemia, Donald Trump, à época, presidente dos Estados Unidos, disse que o vírus da COVID-19 havia “escapado” de um laboratório na China. Em 2020, ele declarou que o país asiático poderia ter “impedido na fonte” que o vírus se espalhasse. Por conta disso, foi criticado pela mídia de massa e chamado de xenofóbico.

Porém, como dizia Galileu Galilei, “A verdade é filha do tempo”, e hoje, investigações apontam que Trump estava certo. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS), que antes dizia que esta possibilidade era “extremamente improvável”, agora mudou o discurso. Isso porque a ONU foi severamente criticada ao descartar com rapidez a possibilidade de o vírus ter surgido no Instituto de Virologia de Wuhan, cidade do centro da China.

A posição inicial dos cientistas era de que o vírus teria origem na ingestão de morcegos por parte da população; mas agora os cientistas dizem que faltam peças-chave que comprovem essa teoria.

Um dos virologistas do grupo da OMS que investiga a origem da covid-19, Jean-Claude Manuguerra, reconheceu que alguns cientistas “podem ser avessos” à ideia de investigar a teoria do laboratório. Porém, ele diz que é necessário ter a “mente aberta” para tal.

Além disso, há a possibilidade de que a China estivesse escondendo o vírus muito antes da pandemia eclodir. Cientistas de Milão encontraram anticorpos causados ​​pelo coronavírus em amostras de sangue coletadas de pacientes com câncer em setembro de 2019, cinco meses antes de o primeiro caso de transmissão doméstica do país ser documentado.

Em 2021, um grupo de 18 cientistas dos Estados Unidos, do Reino Unido e Canadá, afirmaram, em uma carta publicada na revista Science que ainda não existem evidências suficientes para determinar se a Covid-19 teve origem natural ou se é fruto de um vazamento acidental de laboratório na China. A carta causou rebuliço no meio científico.

Há uma informação importante que passa despercebida pelos olhos do público: o Event 201.

Em outubro de 2019 foi realizado um exercício para enfrentamento de uma pandemia em escala mundial. O Event 201 foi patrocinado por nada menos que a Fundação Bill e Melinda Gates, em parceria com o Instituto John Hopkins e o Fórum Econômico Mundial. E não foi a primeira vez que tal fato aconteceu.

Em maio de 2018, as organizações já citadas realizaram uma simulação de pandemia fictícia, chamada Clade X. Eis um trecho do documento final do estudo simulado:

No final, o resultado foi trágico: a pandemia mais catastrófica da história, com centenas de milhões de mortes, colapso econômico e convulsão social” 

O Fórum Econômico Mundial tem como presidente Klaus Schwab. Ele é quem tem defendido, desde 2014, arduamente, um “grande reset”, ou “grande recomeço”. E para ele, a pandemia foi a oportunidade perfeita para que seu plano se tornasse realidade:

“A pandemia representa uma rara, mas estreita janela de oportunidade para refletir, reimaginar e redefinir nosso mundo.” (frase que está no site do Fórum Econômico Mundial)

Entre 2014 e 2017 , o Fórum Econômico Mundial pediu para reformular, reiniciar, reiniciar e redefinir a ordem global a cada ano, cada um destinado a resolver várias “crises”.

Então, em 2018 , as elites de Davos começaram a simular cenários de pandemia falsos para ver como o mundo estaria preparado diante de uma crise diferente.

Ou seja: tudo aponta para que, de fato, a pandemia tenha sido planejada para redefinir governos e métodos de trabalho que se enquadrassem dentro das “normas” do Fórum Econômico Mundial.
Também convém ressaltar que apenas grandes globalistas obtiveram êxito enquanto o mundo inteiro esteve trancado em casa por vários meses (aqui falamos sobre um deles, o Bill Gates).

Para obterem êxito em seus planos, não se importam em derramar sangue inocente, de levar milhões à miséria, de deixar milhões desempregados. Seguem o lema “Faço o que quero, as consequências a gente vê depois.”


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