Entre os dias 24 e 27 de agosto foi a vez do Partido Republicano realizar a sua convenção nacional, no estado da Carolina do Norte, que oficializou a nomeação de Donald Trump à corrida presidencial nas eleições americanas de novembro.
Muito além de apenas homologar a candidatura de Trump, o evento serviu para reunir nomes ligados ao conservadorismo e figuras notórias da política americana, que utilizaram o palco para enviar mensagens fortes aos seus oponentes democratas e contagiar as bases trumpistas dos Estados Unidos.
Na ocasião, várias narrativas antiamericanas, disseminadas pelos detratores do país, foram desmentidas com a apresentação dos índices recordes de geração de empregos entre negros, mulheres e latinos, e a pacificação de conflitos internacionais durante o governo Trump.
Inicialmente, um fato que chamou bastante atenção durante a convenção republicana foi a nítida diferença não só de discurso, mas também de formato, em comparação à cerimônia do Partido Democrata.
Embora o evento também tenha sofrido restrições por conta da pandemia do vírus chinês – que limitou a interação social e o ingresso de muitos participantes nas locações – os republicanos não fizeram desse impedimento uma virtude a exemplo dos democratas, que uma semana antes aproveitaram-se da situação de exceção por que estamos passando para, por vezes sutilmente e por outras nem tanto, reforçar a naturalização do tal “novo normal”.
Trump e seus aliados fizeram questão de transmitir às pessoas que assistiam à convenção em casa a mesma sensação calorosa e empolgante de um evento presencial, abrindo mão, por exemplo, de videoconferências e recebendo apoiadores ao vivo com apertos de mãos e sem fazer uso de máscaras.
Por falar em receber convidados, muitas atrações roubaram a cena e serviram para desbancar diversas mentiras contadas pela esquerda para rotular negativamente os conservadores.
Vale destacar o pronunciamento do congressista da Geórgia, Vernon Jones, negro e membro do Partido Democrata, que fez questão de endossar seu apoio a Donald Trump e criticar ferrenhamente a instrumentalização racial praticada pela esquerda.
A propósito, negros conservadores deixaram de ser minoria para estrelarem a maior parte dos discursos durante os quatros dias de convenção.
Outra grata surpresa da primeira noite foi Kimberly Klacik, que concorre a uma das vagas no Congresso americano pelo sétimo distrito de Baltimore e foi convidada pela família Trump para participar do evento. Ela também falou com propriedade sobre como a esquerda identitária prejudica os próprios negros que alegam defender.
Entre os memoráveis discursos de Nikki Haley, Mike Pence, Ivanka e Eric Trump, e do próprio presidente e da primeira-dama, foi interessante assistir também ao casal Mark e Patrícia McCloskey relatar sua experiência com os terroristas do Black Lives Matter que ameaçaram invadir sua casa em Saint Louis.
E em mais uma de suas típicas sacadas geniais, Donald Trump convocou cinco imigrantes para receberem a cidadania americana na segunda noite da convenção, fazendo cair por terra de vez a pecha de xenófobo atribuída a ele pelo seus críticos.
Foram muitos os momentos marcantes nos quatro dias da Convenção Republicana de 2020 que, deliberadamente, a extrema-imprensa resolveu ocultar tanto nos Estados Unidos como aqui no Brasil.
Para quem pode acompanhar toda a transmissão pela internet, o evento adicionou uma injeção de ânimo aos que torcem pela vitória do presidente americano em novembro, além de ter servido como um bálsamo em defesa da liberdade, do patriotismo, dos valores judaico-cristãos e, principalmente, da verdade, alvo constante das ideologias doentias da esquerda.