Diego Hypólito nunca foi um atleta de externar as suas posições políticas. Ao publicar uma foto tirada com o presidente Jair Bolsonaro, os “gayzistas”, aqueles que transformam sua opção sexual em uma semi-ideologia, passaram a efetuar ameaças e ofensas das mais diversas contra o ginasta, outrora querido pelo movimento.
Ao ser entrevistado por um jornal, Hypólito declarou: “passei alguns dias com medo de sair de casa. Estou muito deprimido e desenvolvi síndrome do pânico. Fui ameaçado de morte, maltratado e xingado de tudo nas redes sociais. Nunca vivi nada igual, sinceramente.”
Conteúdo interessante pode ser extraído dessa informação: antes de ter postado a fotografia, o ginasta nunca tinha experienciado desta onda de ódio, mesmo sendo homossexual assumido em um país classificado pela militância como “extremamente homofóbico”.
Segundo o próprio, seu desejo em encontrar com o presidente foi ambicionando discutir projetos em prol do esporte, da cultura e da educação, que Hypólito se mostra um grande defensor. Mesmo por uma causa nobre, o ódio exalado pela semi-ideologia parece carecer de qualquer limite.
O movimento LGBT não defende os homossexuais. Não acolhe todo e qualquer homossexual. Os homossexuais abraçados são aqueles que defendem a ideologia gramsciana e os seus tentáculos. Se algum possui uma mínima diferença de pensamento, é chutado e execrado pela militância, como foi Hypólito, que lamentou ter que contratar seguranças particulares para se proteger contra a onda de ódio.