Investigações da Marinha e da Petrobras identificaram que as manchas de óleo possuem assinatura da Venezuela, governada pelo ditador Nicolás Maduro, e autoridades brasileiras não descartam que o despejo tenha ocorrido de forma proposital e criminosa.
O possível crime cometido pelo governo venezuelano já é considerado o maior episódio do gênero da historia do Brasil e o segundo maior da história do mundo, atrás apenas do ocorrido no Golfo do México.
Não deixa de ser cômico salientar que, se tratando de um crime ambiental cometido por um país socialista, não se verifica o mesmo repúdio dos “ecofascistas”, que tanto importunam a vida daqueles que não se sujeitam ao globalismo ambiental proposto por agentes com interesses duvidosos.
As investigações ainda estão sendo conduzidas pela Polícia Federal, Ministério da Defesa, Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Qualquer novidade a respeito será noticiada pelo Mundo Conservador.