As consequências da fraude eleitoral contra Donald Trump não se restringirão à geopolítica. Os mentores da esquerda observam atentamente cada movimento que ocorre em solo americano e buscam um meio de minar do presidente brasileiro qualquer chance de reeleição.
O voto por correio, centro de discussões nos EUA, já havia sido utilizado anteriormente em outras eleições. Todavia, com o desenrolar da pandemia, a esquerda conseguiu a prerrogativa perfeita para expandir consideravelmente tal modalidade, a ponto de interferir significativamente no resultado.
No Brasil, que também tem histórico de fraudes, mudanças estão previstas no mecanismo eleitoral. Luís Roberto Barroso, ministro do STF e presidente do TSE, fala abertamente em inovações, a exemplo de tornar o voto opcional. Essa seria uma alteração aparentemente benéfica, mas o problema está no combo.
Barroso sabe que Bolsonaro e demais conservadores estão bastante atentos, e por isso mostra destempero sempre que questionado a respeito de fraudes. Para ele, deve ser absolutamente natural Biden ter 90% dos votos por correio. É legítimo que sejam validados votos de mortos e que cédulas dos militares “desapareçam”.
Concomitantemente a isso, a esquerda brasileira também sabe que conta com o apoio das empresas que controlam as mídias sociais. Ontem (06/01), Trump teve suas contas bloqueadas no Twitter, Facebook e Instagram, o tornando incomunicável com a população, da mesma forma que sofreu severas violações dentro do próprio período eleitoral.
As trincheiras da guerra de 2022 já estão formadas. É essencial que os conservadores estejam prontos.
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