“Sou simplesmente Nicolás Maduro. Estudante, trabalhador, sindicalista, deputado constituinte… e tudo isso por amor. Sou um guerreiro do amor”, afirmou Maduro este ano.
Essa citação provavelmente lhe desperta lembranças. Nada é criado. Tudo é copiado e adaptado.
Quem em sã consciência acredita que Xi Jinping, Daniel Ortega, Nicolás Maduro e demais ditadores vermelhos sairão por meio do voto?
O ponto central, entretanto, é que Maduro não foi plantado repentinamente na Venezuela. É fruto do movimento revolucionário chavista que cooptou apoiadores em sua origem, dispostos a alimentar o monstro.
No Brasil, há cúmplices de sobra. Indivíduos que, mesmo com Lula historicamente financiando Maduro e relativizando sua ditadura sanguinária, juram de dedinhos que aqui será diferente.
Não será. Não está sendo. O comunismo é implacável.