BRASIL VERMELHO: clipe satânico de Luisa Sonza é promovido por plataformas enquanto cantora gospel segue presa

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Nos últimos dias, ganhou as redes sociais uma prévia do novo clipe da cantora Luisa Sonza, denominado “Campo de Morango”. Entretanto, apesar do que o nome sugere, o vídeo é recheado de símbolos.

Tal semelhança com um ritual satânico foi apontada por diversos internautas, que também mencionaram que o “parto” verificado no vídeo mais se assemelha a um aborto.

Luísa Sonza debocha após ter sido acusada de suposto pacto com o demônio em  nova música - TNH1
Luisa Sonza, prévia do “Campo de Morango”

A visibilidade do conteúdo foi estrondosa. Até usuários que não seguem a Luisa no Instagram e YouTube tiveram acesso à peça, o que sugere favorecimento do algoritmo. Tal prática é comum com artistas do mainstream, que costumam ter contato aberto com representantes das bigtechs em solo brasileiro.

Estamos diante de algo que objetiva apenas “chamar atenção”? João Menna, especialista em imagem e simbologia, destacou que “os símbolos podem influenciar a construir ou destruir a personalidade. Quem fala que é apenas marketing não percebe uma importante zona de perigo ao subconsciente público.”

Os dias estão realmente complicados para os cristãos no Brasil. Pouco antes desse “pré-lançamento”, a cantora gospel Fernanda Ôliver, 25 anos, conhecida por músicas esperançosas direcionadas ao público cristão, foi presa pela Polícia Federal em Goiânia. 

Nunca pare de Lutar (Cover) Fernanda Ôliver - YouTube
Fernanda Oliver, cantora gospel de 25 anos

Acusada, sem provas, de incentivar invasão à Praça dos Três Poderes no dia 08 de janeiro, Fernanda não tem qualquer antecedente criminal e é descrita por pessoas próximas como uma mulher “amável, serena e de grande coração”. De fato, nitidamente alguém que não representa qualquer perigo para a sociedade.

Alguns podem dizer que não existe relação entre os acontecimentos, mas é inegável que, no Brasil, comportamentos anticristãos estão sendo cada vez mais incentivados, ao mesmo tempo em que cristãos estão sendo calados, perseguidos e presos.

A dicotomia vista nas músicas entoadas por ambas, bem como o tratamento midiático que receberam nas respectivas situações, sugere um futuro de trevas.


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