A guerra entre instituições está aberta. Ou melhor: de instituições contra o presidente Bolsonaro, considerado opositor. Após a live de quinta-feira, que tratou sobre as possíveis fraudes nas eleições de 2022, o TSE reforçou o seu arsenal.
Segundo o Tribunal, “os votos já são impressos”, referindo-se ao boletim de urna. Ora, uma mentira que chega a ser patética.
O boletim de urna não permite ao eleitor visualizar que o voto computado realmente foi direcionado ao candidato escolhido. Apenas traz a quantidade total da seção eleitoral. É como se o aluno da escola tivesse acesso apenas ao boletim, e não ao rendimento nas provas em si. Algo bastante suscetível à manipulação.
A “auditoria” do Tribunal não transmite confiança para a população. Os milhares de brasileiros que foram às ruas ontem confirmam esse fato. E é um dos grandes motivos para tentarem alardear narrativas fajutas como a vista nesta matéria.
Por mais que a Rede Globo, que sequer tratou sobre as manifestações, e a comunicação dos tribunais tentem operar uma verdadeira lavagem cerebral, não será fácil preparar o terreno para a concretização dos sorrateiros objetivos.