O vício como instrumento de controle

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O Foro de São Paulo deixou claro: liberar as drogas deve ser uma grande obsessão da esquerda brasileira.

Falsos especialistas trarão argumentos pomposos e falarão que a polícia malvada promove genocídio de pobres, mas por trás desse apelo emocional há um grande projeto ideológico.

Ora, grandes organizações criminosas precisam ser abastecidas com o vasto dinheiro do narcotráfico. Na mente desses indivíduos, não faz sentido a principal potência da América Latina manter uma legislação tão “retrógrada”, que não alimente essa vaca leiteira.

Num país tão religioso e com fortes núcleos conservadores, também seria interessante para os marxistas uma explosão no uso de substâncias que possam causar danos devastadores ao tecido social.

Por fim, a militância universitária ganharia um grande reforço. Quanto mais drogados, mais soldadinhos para fazer balbúrdia e levantar as bandeiras da revolução.

Será “apenas” a maconha?

Diferentemente do que pensa o colega liberal descolado que não vive sem um baseado, a esquerda não parará na erva. Gilmar já indicou que a discussão servirá como base para também alcançar drogas mais pesadas.

De igual modo, é previsível que a votação sobre “porte para uso pessoal” não passa de mera fachada para que outros dispositivos penais também sejam afrouxados num futuro próximo.

Eles precisam de votos no Congresso para absolutamente nada. Basta uma canetada suprema e democrática, se é que me entende.

O retorno do fundador do Foro ao poder ressuscitou múmias e criou o contexto para “avançarem” uma década em um ano. Sendo assim, o termômetro no país determinará o êxito ou fracasso das diabólicas pretensões.


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