O saldo das Olimpíadas em Paris

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Relembre os 3 momentos mais macabros, eleitos pelo Mundo Conservador

1- Começo tenebroso: a abertura dos Jogos Olímpicos emplacou a paródia de “A Última Ceia” com Jesus representado por drag queen e uma série de símbolos ocultistas, em apresentação sexualizada que também contou com a presença de crianças;

2- Atletas de alto rendimento obrigados a dormir em quartos sem ar-condicionado e sobre camas de papelão em pleno auge do calor para promover a “sustentabilidade”. Um campeão olímpico italiano chegou a optar por dormir na grama localizada no lado de fora. Atrocidade cometida em nome de uma falsa e destrutiva “agenda verde”;

3- A “cereja do bolo maligno”: o boxeador com cariótipo XY (masculino) ganhou medalha de ouro no boxe, mesmo após a Associação Internacional de Boxe (IBA) tendo sustentado que o sujeito falhou nos testes de elegibilidade de gênero e apresentava níveis elevados de testosterona. Na prática, conquistou o título após espancar mulheres biológicas que tiveram seus sonhos destruídos.

Mais do que nunca, restou provado que os vermelhos seguirão buscando ocupar e perverter todos os espaços. Organizações como o Comitê Olímpico Internacional (COI) estão estritamente alinhadas e não medirão esforços para avançar com o plano.

Contudo, brasileiros a exemplo de Rayssa Leal, Rebeca Andrade, Larissa Pimenta e Gabriel Medina, na contramão do sistema vigente, fizeram manifestações cristãs ao próprio modo e indicaram a postura que devemos ter nesses tempos: coragem e insubordinação ao mal. As trevas não triunfarão.


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