O plano do PT para legalizar o furto

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Karl Marx, em sua obra “O manifesto comunista”, defendia que o proletariado, grupo composto por trabalhadores, se apropriasse dos meios de produção e destruindo a propriedade privada:

“Sua missão é destruir todas as garantias e seguranças da propriedade privada até aqui existentes.”

Desde então, a ala vermelha da força tem trabalhado para aprimorar a lavagem cerebral na população e fazer com que seus planos sejam concluídos. Hoje, a esquerda ainda prolifera essas ideias, porém de modo diferente do sugerido por Marx: ao invés de se apoderar dos meios de produção, agora é necessário se apoderar de bens de outros trabalhadores.

A vereadora de Cuiabá Edna Sampaio (PT), em uma entrevista para o programa “Conexão Poder”, disse que bandidos que cometem pequenos delitos o fazem para sobreviver:

“Conheço as pessoas que o vereador Paccola acha que é bandido. Porque são pretos, porque são pobres, porque são periféricos, porque muitos têm que cometer pequenos delitos para poder sobreviver.”

Os apresentadores do programa ficaram estarrecidos com a fala da parlamentar, quando ela disse que invasão de domicílio é um “pequeno crime”:

“Mas invadir uma casa não seria um crime pequeno”, diz o entrevistador.

“A gente tá vendo que bandido está matando por causa de um celular”, argumentou a entrevistadora.

“Quem vai estar seguro na rua se alguém armado se sentir no direito de atirar?”, argumenta a petista.

“Ao mesmo tempo que não dá pra entender como normal a vítima ser assassinada pelo bandido”, rebateu o entrevistador.

“A senhora não acha que tem muito romantismo da criminalidade?”, perguntou a entrevistadora. “A senhora me desculpe, mas não dá pra aceitar.”

Recentemente, a deputada Talíria Petrone redigiu um projeto de lei modificando o crime de furto para duas categorias: o “furto por necessidade”, quando o ato se dá para saciar a fome ou a necessidade do infrator ou de sua família; e o “furto insignificante”, quando, segundo o texto do projeto, “se insignificante a lesão ao patrimônio do ofendido.”

O texto da lei ainda diz: “Não há crime quando o agente, ainda que reincidente, pratica o fato nas situações caracterizadas como furto por necessidade e furto insignificante, sem prejuízo da responsabilização civil.”

Resumo da ópera: praticamente o furto será legalizado no Brasil.

A esquerda se utiliza dessa prerrogativa para defender o que chama de “justiça social”: quando o oprimido se levanta contra o opressor, para haver um “equilíbrio”. Ou seja, defende que, já que o tal “oprimido” não tem oportunidades, é justificável cometer “pequenos delitos” para que a balança da “justiça” seja equilibrada.

Por que a esquerda não trata de meritocracia, de trabalho, de criar oportunidades de trabalho? Porque assim os planos de Marx não se cumpririam. É por isso que a ala vermelha da força defende tanto os “anjinhos vítimas da sociedade”: para que eles se apropriem da propriedade privada alheia, contribuindo para a revolução.

Caso Lula seja eleito, a tendência é que iniciativas do gênero prosperem, incluindo a criação de dispositivos para invasão de propriedades, mas isto é assunto para uma nova matéria.


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