George Soros é um bilionário húngaro de 93 anos. Apesar da idade elevada, continua sendo bastante influente no cenário político mundial. Nascido em Budapeste, Soros, que é judeu, conseguiu sobreviver à ocupação da Alemanha Nazista, tendo posteriormente prosperado no ramo de investimentos.
Economistas e especialistas no setor apontam que a sua fortuna foi construída com base em manobras criminosas, com destaque no papel que teve na Quarta-Feira Negra (crise monetária do Reino Unido de 1992). A influência de Soros na política é realçada, sobretudo, na fundação Open Society, criada pelo megainvestidor para promover “causas humanitárias”.
Militância LGBT, ideologia de gênero, desarmamentismo, aborto, liberação de drogas e libertação de “presos não violentos” são algumas das principais pautas. No total, a Open Society recebeu mais de US$ 21 bilhões do seu fundador, quantia distribuída tanto para entidades quanto para personalidades engajadas na promoção das pautas.
George Soros, apesar de ser um dos maiores financiadores do Partido Democrata, tem priorizado a sua atuação nos países em desenvolvimento, que ainda carecem de lideranças progressistas. O Brasil é um deles. Conforme levantamento da Gazeta do Povo, a Open Society repassou cerca de US$ 32 milhões a organizações brasileiras apenas entre 2016 e 2017.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso e a Quebrando o Tabu estão entre as beneficiárias, embora façam questão de omitir a ligação. Francamente, não há qualquer exagero em se referir a Soros como o principal inimigo do Ocidente.
Tamanho viés diabólico é verificado na profunda dedicação em vida à propagação dos mais nefastos ideais – razão que, combinada ao seu poder, o torna tão perigoso.