Quando Donald Trump venceu as eleições nos Estados Unidos, muitos disseram que era impossível. Aquilo, contudo, não foi só uma vitória eleitoral; foi o sinal de que as vozes sufocadas estavam se levantando. Aquele evento revelou algo profundo: o establishment pode ter a força das suas instituições, mas a verdade tem o coração do povo. E agora, mais uma rachadura surge no muro da censura.
O que vemos hoje com a decisão da Meta de desmontar suas “agências de checagem” é mais do que uma mudança corporativa: é uma nova etapa na batalha pelo direito de pensar. A verdade, que antes rastejava pelas sombras, começa a emergir novamente sob a luz.
Mas por que isso é tão importante? Porque a liberdade de expressão não é apenas uma questão de política ou leis; é a essência do que nos faz humanos. Quando controlam suas palavras, não estão censurando apenas frases ou opiniões, mas desfigurando sua alma. A censura é, antes de tudo, um crime espiritual, um atentado contra a própria busca humana pela verdade.
Chesterton dizia que o homem moderno perde os ideais não porque deixa de acreditar, mas porque começa a acreditar em qualquer coisa. Foi exatamente isso que as “checagens de fatos” trouxeram: a imposição de verdades fabricadas, enquanto as verdades reais eram marcadas como perigosas. Só que a verdade tem uma força peculiar – ela não precisa de defensores armados, apenas de espaço para respirar.
Agora é o momento de virar o jogo. O fim dessas agências mostra que o sistema, antes tão seguro de si, começou a ceder. Quando uma mentira é mantida por tempo demais, até seus autores começam a tropeçar nela. É a força inexorável da realidade cobrando o seu preço.
A censura, assim como toda tirania, carrega o germe da sua própria destruição. Ela tenta silenciar, mas só desperta o grito. Ela tenta enganar, mas só expõe suas fraquezas. No fim, é sempre a liberdade que triunfa.
Os ventos que sopram hoje trazem algo que estávamos esquecendo: a esperança. Não uma esperança ingênua, mas a confiança de que os dias sombrios passam quando somos fiéis à verdade. Cabe a nós, conservadores, manter esse espírito vivo. Não apenas resistindo, mas proclamando: a verdade é maior do que o poder.