Caso Moïse continua sendo utilizado politicamente e reforça sordidez da esquerda

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Na parábola do juiz iníquo, relatada por jesus Jesus e registrada em Lucas 18, o magistrado da estória é descrito como um homem que não temia a Deus e não respeitava homem algum. Podemos tomar emprestado estas características para representar a ação da esquerda: não temem a Deus, se colocando contra a religião (especialmente, o cristianismo) e não respeitam ninguém, nem a mortos, muito menos a seus familiares.

O congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, veio para o Brasil em 2014 juntamente com sua família para fugir das guerras civil que há anos assolam a República Democrática do Congo. O conflito atual, a Guerra do Kivu, em andamento desde 2004, é um conflito entre as Forças Armadas do país e o grupo racista Hutu Power. Recentemente trabalhava em um quiosque na Barra da Tijuca, no município do Rio de Janeiro.

Segundo a família, o responsável pelo estabelecimento estaria devendo duas diárias a Moïse, que foi cobrar o valor correspondente. Já outras testemunhas dizem que ele estaria assaltando pessoas e que os agressores queriam dar um “corretivo”. Porém, foi espancado até a morte. Seu corpo foi achado amarrado em uma escada.

Imagens do quiosque mostram que as agressões começaram após uma discussão entre um homem que segura um pedaço de pau e o congolês, que mexe em objetos do quiosque como uma cadeira, um refrigerador e um cabo de vassoura.

Com a morte de um rapaz negro, a esquerda ficou em polvorosa: o coletivo Coalizão Negra por Direitos encaminhou uma denúncia ao Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial da Organização das Nações Unidas (ONU), alegando que a causa da morte foi racismo e xenofobia. Contudo, as imagens da câmera de segurança do quiosque mostram outra coisa: os agressores eram negros.

E como a esquerda é especialista em transformar caixão em palanque, ela faz de tudo para que sua agenda revolucionária continue em atividade, mesmo que para isso tenha que cometer sacrilégio.

Manifestantes de esquerda, liderados pelo vereador petista de Curitiba, Renato Freitas, invadiram a Igreja Nossa Senhora do Rosário em plena missa. Em sua conta do Instagram, o parlamentar disse ter feito este ato “por justiça pela morte de Moïse”: “Entramos na Igreja como parte simbólica da manifestação e de forma pacífica enfatizamos que nenhum preconceito religioso supera o amor e a valorização da vida, todas as vidas, inclusive as negras.”

Note bem as palavras do vereador: “Nenhum preconceito religioso…”

Ou seja, para Renato, o padre e os fiéis que estavam na missa não podem reclamar ao verem um bando de arruaceiros invadirem um lugar de oração para gritarem palavras de ordem; para o parlamentar, isso é “preconceito”. Utilizam-se de um morto para, em nome de uma hipócrita “defesa dos negros”, vilipendiarem o templo, e quem se manifestar contra será chamado de preconceituoso.

Nos Estados Unidos, com a morte de George Floyd, a esquerda fez o mesmo: utilizou-se da morte de um homem para promover uma baderna a nível mundial, que culminou com a criação do movimento Black Lives Matter. E com a desculpa esfarrapada de combater o racismo, tentaram reescrever a história, derrubando estátuas de personalidades históricas como Frederick Douglass, um abolicionista negro, e Hans Christian Heg, que lutou na Guerra Civil ao lado da União, de Abraham Lincoln, que também lutou contra o fim da escravidão. Agora, os coletivos negros querem se utilizar deste brutal assassinato para realizarem seus vilipêndios em solo brasileiro.

Está atestado que, assim como o juiz iníquo da parábola bíblica, a esquerda não teme a Deus e muito menos respeita homem algum, principalmente se esse homem for um morto.


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