A agenda transexual tem crescido no meio político brasileiro. Cada vez mais líderes abraçam essa causa e buscam romper concepções tradicionais relativas ao sexo e ao próprio modelo familiar ocidental.
Nenhuma surpresa, afinal, a revolução e a desconstrução fazem parte do ideal originário da esquerda.
Contudo, eles estão indo cada vez mais longe. No início de março, Geraldo Alckmin e Ana Moser foram fotografados erguendo uma bandeira da ONG “Minha Criança Trans” (ele não era católico?).
Ora, já não bastasse a tentativa de subverter os esportes, agora a esquerda quer enfiar a agenda goela abaixo até para nossas crianças, que não possuem qualquer capacidade decisória acerca de uma questão delicada, que requer bastante maturidade.
Esse envolvimento de Alckmin, somado a outras atitudes, é um grande balde de água fria naqueles que visualizam Alckmin como uma opção “à direita” para suceder Lula.
Na realidade, Geraldo tem se mostrado cada vez mais petista, apoiando o catastrófico Plano Fiscal, o Projeto de Lei da Censura e diversas outras pautas horrendas para o brasileiro, incluindo uma reforma agrária em prol do MST.
Hoje no PSB (Partido Socialista Brasileiro), Chuchu é mais um “companheiro” e não faz questão sequer de ensaiar um teatro das tesouras.
Seja com Lula ou Alckmin, o destino do Brasil é um grande pesadelo. O jeito é pressionar para que os nossos representantes no Congresso façam uma oposição firme e inteligente. É o mínimo.