Olhos abertos com Jorge Paulo Lemann, o patrocinador do caos.
Apesar das ideias “progressistas” serem parte das universidades e órgãos de imprensa, ainda havia uma lacuna na política. Os quadros esquerdistas seguiam um padrão considerado antigo (e defasado).
Até que Lemann entrou em cena. Com patrimônio líquido estimado em R$ 91 bilhões e participação em grandes marcas como Ambev, Burger King e Lojas Americanas, o multibilionário também passou a dar as cartas em assuntos públicos.
Por meio de programas como RenovaBr e Acredito, houve o financiamento a viagens internacionais e formação política, que inclui uma vasta gama globalista: defesa do aborto, liberação das drogas, imigração desenfreada e “educação inclusiva”.
Na prática, o multibilionário passou a agir como um George Soros tupiniquim, usando seu elevado patrimônio como instrumento para revolucionar a ordem social e substituir a atual “sociedade retrógrada”.
Hoje, os principais pupilos de Lemann na política são Tábata Amaral, Felipe Rigoni, Daniel José, Renan Ferreirinha e Tiago Mitraud.
Em comum, todos possuem essa abordagem “moderna” para velhas pautas da esquerda, o que aumenta a periculosidade deles.
Se Lula ainda dá as cartas na esquerda, é provável que amanhã não seja mais assim. A vertente soft tem a vantagem de não carregar consigo a aparência autoritária do socialismo latino, apesar de defender os mesmíssimos projetos.
Jorge Paulo Lemann é a personificação do empresário globalista que, insatisfeito com a condição de somente ter um império financeiro, aparenta sentir prazer com manipulação e desordem.