Com uma fortuna estimada em US$ 22,7 bilhões e participação em empresas como Heinz, Burger King e Ambev, Lemann cada vez mais influencia a política brasileira e objetiva desempenhar a função de George Soros, empresário que elaborou uma enorme rede de organizações e grupos de esquerda com intuito de transformar o mundo.
The Pro-Marijuana Drug Policy Aliance (A Aliança da Política de Drogas Pró-Maconha), Zimbabwe`s Movevent for Democratic Change (O Movimento do Zimbabwe por mudança democrática) e The Georgian Open Society Foundation (A Fundação Georgiana de Sociedade Aberta). Essas são algumas das organizações financiadas por Soros. E quanto ao brasileiro?
A zona de influência ainda é menor que a do bilionário húngaro. Há três deputados federais financiados por Lemann: Tabata Amaral, Tiago Mitraud e Felipe Rigoni, e dois deputados estaduais: Daniel José e Renan Ferreirinha. Todos eles fazem parte de movimentos progressistas como RenovaBR e Acredito. Além disso, é um dos financiadores do Instituto Sou da Paz, uma organização desarmamentista, ou seja, que possui a ideia totalitária de proibir a legítima defesa da população.
Entusiastas do bilionário dizem que ele, por ser empresário, sentiu-se tentado a influenciar a política brasileira visando um maior sucesso em seus negócios. No entanto, é curioso o modo como seus pupilos sempre defendem a agenda globalista. Tabata Amaral, por exemplo, além de não ser uma conhecida defensora do livre mercado, também faz parte do PDT, partido que integra o Foro de São Paulo e funcionou por muitos anos como linha auxiliar do PT. Como uma deputada como a Tabata pode melhorar as condições econômicas do Brasil?
Lemann, além de querer melhorar a economia brasileira, também possui “preocupações sociais”, dizem os progressistas. Isso quer dizer que, tal como o multibilionário George Soros, o brasileiro almeja uma reformulação em nossos costumes. Progressistas como ele acreditam que a sociedade é muito retrógrada. Precisa de pessoas iluminadas para direcionar os nossos comportamentos. Isso explica o comercial “descolado” da Burger King, empresa a qual Lemann é sócio e participa ativamente das principais decisões.
Não é difícil imaginar que o bilionário brasileiro se torne o novo Soros, que financia organizações atuantes nos Estados Unidos, Europa, Oriente Médio e África. Em comum, além da alta fortuna, está os anseios seculares. O Cristianismo, para eles, não possui qualquer relevância na sociedade, enquanto que pautas como aborto, drogas e ideologia de gênero serão sempre fomentadas. É o dinheiro como instrumento de desordem social.
