Após longos anos sendo um deputado pouco influente e fazendo discursos para um parlamento vazio, Bolsonaro se fez ouvir.
A sua defesa enfática aos valores da família e as suas denúncias aos planos diabólicos da esquerda fizeram com que esses temas passassem a ser discutidos na sociedade – algo importantíssimo para romper a espiral do silêncio. Aos poucos, sua mensagem se espalhou. Vídeos de seus discursos viralizavam, inflamando milhões de brasileiros que finalmente se sentiam representados.
Contra tudo e contra todos, chegou à presidência, tendo quase perdido a própria vida no caminho. Fez um governo exemplar, suportando com bravura os mais diversos ataques oriundos de um sistema corrompido.
Em tempos tão obscuros de peste chinesa, Jair Bolsonaro provou ainda mais o seu valor. Enquanto o mundo sucumbia ao medo e à submissão, Bolsonaro foi a exceção. Rejeitou narrativas prontas e foi a única liderança global naquele momento a se opor ao “fica em casa”.
A economia brasileira teve uma recuperação extremamente veloz, registrando índices superiores aos de países europeus. Ministérios como o da Infraestrutura, Justiça e Relações Exteriores finalmente romperam um ciclo de negociatas e foram motivo de orgulho.
E falar em orgulho, este talvez seja o principal mérito do presidente Bolsonaro: resgatar o nosso orgulho de vestir a camisa do Brasil. Manter acesa a esperança de termos um país livre, desenvolvido e respeitado mundialmente.
Capitão, o Brasil é imensamente grato por tudo que fez por nós. Descanse o quanto precisar, mas esteja certo: sua liderança será essencial para comandar uma oposição como nunca antes vista, capaz de enfrentar, sem tréguas, o avanço de qualquer projeto tirânico vermelho.
A guerra está longe de terminar.
