A famosa regulação das mídias sociais é a desculpa oficial para impor ao brasileiro que ele deve ter a própria liberdade censurada por um “bem maior”. Essa prática, vista em países como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, é apoiada por Lula, que fala aos quatro cantos sobre a sua ambição:
“Nós vamos definitivamente regular a comunicação nesse país porque vai ser muito melhor e mais saudável para a democracia.”
A frase acima, proferida para apoiadores no Rio Grande do Norte, é reforçada constantemente em entrevistas. Por que tamanha obsessão?
Você deve lembrar que a televisão e o jornal eram os instrumentos supremos de informação do brasileiro, que saía do trabalho, passava na banca e sintonizava a Globo para saber o que estava acontecendo. A grande mídia divulgava apenas o que era de seu interesse e ditava o que era certo e errado.
O avanço da Era Digital fez com que a circulação de ideias realmente fosse possível. Verdades sobre as atrocidades e planos anticristãos da esquerda passaram a ser reveladas. O sentimento conservador, até então mantido individualmente no coração de grande parte dos brasileiros, passou a ganhar eco na política.
O “atentado contra a democracia”, para os dirigentes do PT, reside no fato de eles não possuírem mais o monopólio da narrativa. Hoje, qualquer brasileiro pode postar o que pensa e ter acesso a uma infinidade de versões e opiniões para um mesmo acontecimento, o que não era possível antigamente.
José Dirceu, mentor do partido, sabe que a livre circulação de ideias é algo nocivo para o projeto político da esquerda, que sempre dependeu de alianças obscuras com a grande imprensa. É assim no Brasil, nos países vizinhos e em todo o mundo.
Caso não deseje ter a sua liberdade de pensamento censurada, fuja dos candidatos vermelhos. Os seus filhos e netos agradecerão pela consideração.