Enquanto a esquerda esperneava, pregava o caos e relativizava o narcotráfico, o povo equatoriano foi às urnas e escolheu a ordem. Daniel Noboa foi eleito com mais de 10 pontos de vantagem, contrariando todas as pesquisas forjadas.
Sua vitória é um duro golpe para o Foro de São Paulo e para o narcotráfico, que usam o Equador como rota estratégica e contam com esse parceiro para abastecer os cofres do crime. Em função disso, os socialistas não aceitam o resultado — não por falta de transparência, mas porque perderam território e não poderão mais contar com um aliado de longa data.
Com 18 milhões de habitantes, o país amarga uma taxa de 38 homicídios por 100 mil — ainda maior do que a brasileira. A crise de segurança é brutal: cartéis dominam cidades, presídios viraram quartéis do crime e jornalistas foram assassinados ao vivo. Noboa promete não recuar e construir presídios de segurança máxima, reforçar a polícia, investir em inteligência e adotar uma política de tolerância zero.
Que o presidente equatoriano tenha sucesso em sua árdua missão. A América Latina está despertando — e, em 2026, será a vez do Brasil retornar ao eixo.