Mortes de militares americanos, 85 bilhões de dólares em armamentos revertidos para o Talibã, descrédito global e renascimento do terrorismo. Esses são alguns resultados da desastrosa gestão de Joe Biden nos EUA.
Muitos analistas políticos conservadores alertaram, mas não se esperava que a derrocada aconteceria tão cedo. Uma importante decisão diplomática referente às tropas no Afeganistão foi suficiente para acender o pavio.
É verdade que o próprio Trump (e o Partido Republicano) almejavam uma saída estratégica do território afegão. Contudo, o sucessor Biden agiu de modo muito distinto ao não ter o mínimo zelo para executar a operação.
Condições importantes não foram impostas. Não houve contrapartidas. Não houve nenhuma medida para impedir a posse do Talibã. Militares americanos foram abandonados e mortos. Armamentos expressivos foram “esquecidos” no território afegão.
Além do exposto, merece atenção o fato do governo Biden ter enviado, por livre e espontânea vontade, uma lista de americanos e afegãos aliados para o Talibã, no suposto intuito de evacuá-los. Não é necessário dizer que esses nomes já foram marcados para a morte.
Há uma grande discussão acerca das intenções de Joe Biden. Seja por incompetência ou alianças obscuras, o fato é que o mundo corre perigo. Um poderoso grupo terrorista dispõe do controle de um imenso arsenal de guerra e inteligência militar, e a tendência é que uma cruzada tenebrosa contra o Ocidente seja travada.
Quem é a principal culpada? Resposta fácil: a grande mídia.
Favorito à reeleição, Trump sofreu todo tipo de ataque sórdido para ter a sua imagem enfraquecida. Foi censurado violentamente pelas redes sociais. Por meio do voto por correios, eleitores mortos e de estados distintos foram contabilizados para Biden. Tudo, é claro, com grande pressão e colaboração da mídia tradicional, que nunca escondeu a sua preferência.
Hoje, o sangue escorre pelas mãos da CNN, New York Times, Washington Post e tantos outros veículos de esquerda. O mundo estaria muito mais seguro com o irreverente Donald Trump.
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