Devidamente empossado, Trump assume a presidência com a promessa de travar batalhas ainda mais ousadas do que em 2017. Desta vez, ele volta mais experiente, com profundo conhecimento dos tentáculos do deep state e uma determinação inabalável para desmantelar o que há de mais podre na elite globalista.
Sua nova foto oficial, possivelmente inspirada no grande Winston Churchill, já carrega uma mensagem clara: os inimigos do Ocidente não terão trégua. Trump está com sangue nos olhos e moverá céus e terras para defender os pilares sagrados da civilização – vida, liberdade e propriedade.

Durante o grande discurso, deixou evidente sua postura implacável: as ruínas da gestão Biden serão demolidas. Não haverá censura. Políticas catastróficas, como o financiamento público à cartilha ideológica das “políticas de diversidade” e a desastrosa política de fronteiras abertas, estão sendo revogadas sem hesitação. Manifestantes perseguidos do Capitólio foram anistiados e começaram a deixar a prisão. É o fim da farra ideológica que fragilizava os Estados Unidos e colocava os americanos em segundo plano.
No momento em que o Ocidente clama por líderes à altura, Trump responde ao chamado. Que seu governo seja um marco de renascimento para a América e um farol de esperança para o mundo livre. Não há choro e ranger de dentes na GloboNews capaz de mudar o curso da história.
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