Contra tudo e contra todos: o que está por trás da heróica vitória de Donald Trump

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“Deus poupou minha vida por uma razão, e essa razão era salvar nosso país e restaurar a América à grandeza”, afirmou Trump em seu discurso de vitória. 

Uma vitória heróica, por sinal, digna de roteiro de filme. Após sair escorraçado em 2020, vítima das mais variadas perseguições, manipulações, conspirações pela sua prisão e até duas tentativas de assassinato, ele deu a volta por cima e conquistou uma vitória maiúscula.

Contrariando previsões da grande imprensa, venceu em todos os 7 estados-chave: Nevada, Arizona, Wisconsin, Geórgia, Carolina do Norte, Michigan e Pensilvânia. Conquistou maioria na Câmara e no Senado. Cresceu consideravelmente entre negros, mulheres e latinos. Foi capaz, inclusive, de vencer na métrica do voto popular, algo que os republicanos não conseguiam há 20 anos. 

Mapa eleitoral americano exibe o grande contraste entre zonas republicanas (cor vermelha) e democratas (cor azul).

A verdade é que nunca existiu uma disputa voto a voto, cenário exaustivamente plantado pela imprensa marrom, a exemplo do New York Times. Trump sempre esteve na dianteira e conquistou essa vitória expressiva porque representa os anseios patrióticos que consistuem a sociedade americana, que vem enfrentando um declínio em seu padrão de vida e percebe seu amado país perdendo força e protagonismo.

O trabalhador americano não quer agenda Woke nas escolas. O trabalhador americano não quer imigrantes ilegais roubando e matando. O trabalhador americano rejeita a irresponsabilidade econômica esquerdista e a postura covarde diante dos conflitos internacionais. 

Mais do que um basta à administração Biden-Harris, o trabalhador americano mostrou o grande descompasso que existe entre seu povo e o projeto da esquerda pós-moderna, que está atordoada e não consegue digerir um despertar mundial conservador que avança a passos largos.

Universidades, grande mídia, artistas e demais grupos que compõem o establishment contam com o asco de uma população cansada do mesmo modus operandi soberbo e divisionista. Make America Great Again, slogan inspirado na campanha de Ronald Reagan em 1980, representa com perfeição o espírito de um povo que não se contenta com memórias nostálgicas de um passado glorioso.

É diante desse cenário que aguardamos ansiosamente as eleições brasileiras em 2026. Os EUA são a bússola que define os rumos de grande parte do mundo e nossos algozes sabem que, com Trump no poder, precisarão suportar o tsunami que avança contra os alicerces do sistema.


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