Após disseminar o vírus chinês e obter proveitos econômicos na guerra comercial com os EUA, o país está valendo-se da reclusão da população para eliminar Igrejas e Bíblias.
A China, controlada pelo Partido Comunista Chinês, nunca foi um exemplo de democracia e liberdade de expressão. A autonomia religiosa, contudo, é um problema ainda mais grave.
Segundo Bob Fu, um dos fundadores da Irmandade ChinaAid, “a perseguição religiosa continua. A Igreja de Xiangbaishu, na cidade de Yixiking, província de Xiangbaishu, foi destruída pelo Partido Comunista, o que está longe de ser um caso isolado”.
O jornal The Guardian noticiou que 5,5 mil Igrejas foram abolidas, bem como diversas Bíblias queimadas.
Mesmo as que optam por manter as atividades na modalidade online, durante o período da pandemia, também sofrem ameaças do governo, que incentiva a população a fazer denúncias.
Diferentemente do que ocorre nos países ocidentais, é comum que os cristãos recebam esse tratamento dos socialistas. Afinal, a fé cristã é um dos maiores empecilhos aos seus ideais totalitários.