Recentemente, a imprensa esquerdista cuidou-se exclusivamente de propagar fatos inverossímeis a despeito dos defensivos agrícolas no Brasil. Com o interesse de confranger o agronegócio, surgiram diversos ignorantes para acusar o governo Bolsonaro de liberar ‘veneno’ para a mesa dos brasileiros. Esta falácia, que tem a clara intenção de sabotar o sucesso do capitalismo no campo, deve ser fenecida de uma vez por todas.
De início, o alarde causado pela imprensa, ao noticiar que houve liberação recorde de agrotóxicos nos primeiros meses do governo Bolsonaro, não deve ser concebido como verdadeiro, haja vista que o princípio ativo da maioria dos produtos químicos que foram autorizados já eram disponíveis no mercado há muito tempo. O que houve, portanto, foi a regulamentação de cópias de princípios ativos já existentes, bem como de genéricos destes mesmos princípios. Em outras palavras, houve incentivo ao livre mercado e à produção alimentícia de alta eficácia e de baixo custo aos brasileiros.
Outra falácia repercutida há décadas no nosso país é a de que somos os maiores consumidores de agrotóxicos do planeta. De fato, quando analisamos os dados relativos ao consumo de defensivos agrícolas, nosso país lidera. Todavia, os dados que realmente têm importância, a imprensa sempre escondeu; são aqueles relativos ao consumo de agrotóxicos por hectare e produção. Quando analisamos o consumo destes produtos por hectare, nosso país fica atrás de todos os outros de primeiro mundo. Obviamente, que se considerássemos apenas o primeiro índice, o Brasil lideraria no consumo, uma vez que temos uma dimensão territorial imensurável e produzimos cerca de duas ou três safras ao ano, ao contrário dos demais países, que costumam produzir apenas uma.
Na mesma seara, os supostos ecologistas de esquerda propagam que não sobreviveremos alimentando-nos de produtos que sejam provenientes dos agrotóxicos. Deveriam explicar, contudo, como sobreviveríamos sem os defensivos agrícolas no planeta. Ora, seria impossível cumprir com a alta demanda de alimentos no mundo, principalmente a custo baixo, sem a utilização de fertilizantes, inseticidas e produtos que qualificam a agricultura. Sendo assim, aqueles que ainda persistem com o insipiente discurso contrário aos agroprotetores, desconhecem por completo a agricultura de escala.
Por sinal, enquanto os críticos do governo posicionam-se contra os defensivos agrícolas, alegando que o Brasil tornar-se-á mal visto internacionalmente, as exportações da nossa gigante agricultura seguem cada vez mais forte. Somos o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Para mais, as previsões futuras de exportações do agronegócio continuam sendo as melhores possíveis – a cada ano crescemos exponencialmente. Por outro lado, se impuséssemos altas restrições ao uso dos protetores químicos, estaríamos diante de um cenário completamente diferente: nossas exportações seriam reduzidas e a economia não teria o mesmo respaldo agrícola.
É concludente afirmar, inclusive, que nenhum país possui uma agricultura tão sustentável quanto a nossa, considerando-se que 66,3% do nosso território está preservado. Questiona-se, então, a quem interessa deblaterar em referência ao agronegócio brasileiro, distribuindo falácias sobre temas irrefragáveis, como o dos agrotóxicos? A provável resposta encontra-se no início do texto: querem sabotar o sucesso do capitalismo no campo. Para o azar deles, no entanto, não conseguirão. O Brasil sempre será gigante na agricultura.
Excelente artigo.