A destrutiva injustiça judicial feminista

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O que você faria se tivesse a sua vida destruída por algo que não fez?

Um dos piores estragos que o feminismo causou na humanidade foi a aceitação da ideia de que acusações feitas por mulheres necessariamente são verídicas.

É comum que elas não precisem provar, mostrar evidências ou sequer dar explicações detalhadas sobre o contexto. A palavra da suposta vítima é tida como uma sentença.

A consequência imediata é a destruição da vida de inocentes. Quando esse homem não é preso, ainda assim possui sua imagem completamente deteriorada em seu bairro, cidade, estado ou país.

Em alguns casos, o linchamento é internacional. Foi o caso do ator Johnny Depp, acusado de uma série de barbaridades que não aconteceram. Acabou inocentado, mas perdeu papéis importantes no caminho.

No Brasil, tivemos o memorável exemplo do Neymar, que foi acusado de estupro, denegrido pela imprensa e teve a sorte de ter guardado mensagens pessoais no WhatsApp para provar que não cometeu o crime (o ônus da prova, em tese, deve ser de quem acusa).

Ainda houve as situações da Patrícia Lelis, mentirosa compulsiva que caluniou um pastor; da Mariana Ferrer, que teve seu caso impulsionado por uma fake news do Intercept; e da Dani Calabresa, que não está na foto, mas novos fatos mostram que manipulou testemunhas contra Marcius Melhem e responderá por fraude processual.

Os famosos citados até aqui tiveram suas vidas devastadas temporariamente e conseguiram provar inocência. O inferno foi passageiro porque tinham equipes jurídicas qualificadíssimas para enfatizar a verdade dos fatos.

E se fossem pobres? Certamente, o destino seria muito diferente. É o que acontece com milhares de cidadãos humildes, que estão distantes dos holofotes da mídia.

Seja você homem ou mulher, não corrobore com essa anomalia social. É um problema que, cedo ou tarde, pode aniquilar a sua família.


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